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domingo, 24 de março de 2019

A vítima que habita em mim saúda a vítima que habita em você


Hoje o assunto é o lado vítima de  cada um e como contribuímos para o inconsciente coletivo de injustiças e desventuras.
Em algum nível nos sentimos vítimas
·         Quando os outros falam e por acharmos a opinião da pessoa importante, ou por querer fazer parte de uma tribo, absorvemos o que o outro diz acreditando que é pura verdade, sem perceber que cada um tem uma faceta e um entendimento dos acontecimentos?
·         Quando acreditamos que tudo o que aterrissa na nossa mente é nosso, sendo que 85% vem do inconsciente coletivo, com que frequências estamos insensíveis ao nosso melhor, aos nossos dons e qualidades e quanto achamos que merecemos sair desse mar caudaloso de insatisfação pessoal coletiva, que acredita que o mundo é que vai lhe suprir?
·         Quando ficamos olhando para os eventos acreditando que só nos tiraram do caminho ou nos feriram, como muitas vezes estamos fazendo isso conosco de nos ferir puxando nosso próprio tapete, com atitudes sabotadoras?
·         Quando o marido não nos ouve e isso nos arrasa, como estamos nos ouvindo, ou nos priorizando?
·         Quando alguém nos trai, em atitudes ou com outras pessoas, como estamos prometendo para nós que faremos algo que é necessário, mas nos esquivamos de fazer?
·         Quando as pessoas não aceitam as nossas ideias e isso nos deixa desconfortáveis, quais ideias minhas não estou ouvindo e aplicando?
·         Quando alguém nos abandona, mas no que estamos nos abandonando, quando não estamos nos permitindo aceitar com tudo o que vivemos , nosso lado luz e sombra?
·         Quando solicita atitude ou mudança do parceiro e não é atendida, mostrando somente que você não está tendo alguma atitude essencial em sua vida para seu bem estar e melhores resultados na vida?
·         Quando falamos que alguém precisa ser salvo pelo o que está passando, mas o que realmente a pessoa precisa se dar conta que ela que se sente carente de si mesmo e não quer deixar o outro passar pela dor que ela ainda tem dentro de si.
E tudo isso só está mostrando algum aspecto nosso que ainda não foi aceito pessoalmente, dado atenção ou mesmo deixamos de nos ouvir, ou simplesmente nos traimos quando deixamos de fazer o que é melhor para nós e todos os envolvidos em prol de algum retorno de outrem ou reconhecimento alheio.
Muitos partem com soluções conhecidas, como revidar, se entristecer, tentar desaparecer, se endurecer, mas o que a pessoa realmente precisa é se permitir emergir do senso comum da vítima e se perguntar em que aspecto estamos nos vitimando com tais atitudes semelhantes.
Como se a única solução fosse a vítima que vitima seu algoz para tentar mostrar que o mesmo está errado.
É a infelicidade com a mãe que não ama a filha ou vice versa
É o descontentamento com algum parente que não aceita a verdade que temos para dizer
É a profunda tristeza que alguém sente pelo outro nunca ter pedido desculpas ou ter reconhecido que errou.
E o tempo vai passando e depois o arrependimento vem por olhar para trás e perceber que se percebe a importância dos entendimentos sobre a vida e como não agimos na hora que deveríamos, voltando a se vitimar pela falta de atitude anterior.
É a vítima só olhando para o algoz e sendo algoz de si mesmo todo o tempo...
Como transcender o ciclo vicioso da vítima que vitima, que se sente impotente perante o passado, a vida , as pessoas, o mundo, os governos e por aí vai?
Para começar, Muita EFT para esses eventos anteriores de sensação de impotência , subjugação e inferioridade e a paz vai tomar conta de vc aos poucos conforme coloca luz no seu passado de vítima com o uso da técnica do palquinho e da carta desabafo

EFT para a libertação do lado negativo do inconsciente coletivo da vítima que habita em nós
Eu olho para meus eventos no passado
Onde em senti desconfortável
Me senti inferior
Atacada
impotente
Desprotegida
Humilhada
Ou mesmo não entendida ou atendida
Começo a perceber agora que as coisas muitas se repetem na minha vida
Com as mesmas pessoas
Ou mesmo com diferentes
Um mar de acontecimentos de insucessos
Um mar de desventuras
E depois com a idade vem o peso das estatísticas
doenças e problemas de saúde de toda ordem
e eu tentando me erguer
uma nova agulhada
muitas vezes depois de eu ainda não ter conseguido cicatrizar a anterior
como uma ferida sobre a outra
um desconforto e insatisfação total
eu fico imaginando se seria possível
mudar essa visão de mim e dos acontecimentos
já que o olhar atual não tem me dado muito conforto
perceber que o que preciso fazer são as perguntas que me aproximem de mim e tudo o que sou
e outras pessoas só me mostram essa necessidade de reaproximação interior
eu começo a me permitir me ver
me perceber
dialogando abertamente comigo
para meu mais alto bem
e minha liberdade do papel de vítima prejudicial na minha vida

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