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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Propósito de vida: mais uma dica para acesso imediato



Olá como vai nesse rico dia?

Eu gosto muito de uma propaganda que tem atualmente na TV de um supermercado, que pergunta o que você faz para ser feliz, você feliz o que é que faz.

Gosto muito dessa coisa de podermos interferir positivamente em nosso mundo mais próximo, que sempre começa em nós e se expande para nossos parentes vizinhos, amigos, colegas de trabalho e para todos que entram em contato conosco.

Mas quando não se está feliz consigo fica difícil ser e se sentir feliz com as coisa que lhe rodeiam, inclusive imprimir um novo olhar sobre os eventos, pois o descontentamento interno se reflete no exterior, porque nosso olhar sobre o mundo é só um reflexo do nosso olhar interior.

Nunca teremos como saber até que ponto pessoas estão se influenciando com nossas atitudes e vibrações e não estou dizendo isso para você ficar se controlando para evitar o mal no mundo, mas estou incentivando você a propagar seu propósito de vida, mesmo nas coisas mais simples como andar, falar, realizar as tarefas domésticas, de trabalho, no convívio com outros ou nas atividades estudantis.

Eu gosto muito quando o considerado embaixador da paz , o indiano Maharaji, quando diz: estamos aqui para sentirmos o contentamento do preenchimento, para matarmos a sede de estarmos conosco em nosso pleno potencial.

Sentir-se bem é sinônimo de felicidade, pois é só ver o sorriso que se abre no rosto de alguém que está gostando do que está fazendo.

Uma das maneiras do propósito de vida demonstrar-se acessado é através do sorriso espontâneo, que brota naturalmente, quando fazemos algo que gostamos.

Gostar de algo só depende do ponto de vista, como diz Louise Hay, e essa autora ainda comenta que pontos de vista podem ser mudados.

Isso é fácil de ser compreendido quando em meus cursos, palestras ou atendimentos individuais, eu uso o exemplo de onde estamos quando olhamos para prédios. Se estamos no telhado, vemos normalmente somente o topo do mesmo, sem distinguir quantos andares o mesmo tem ou se entram ou saem pessoas . Se, por outro lado, estamos no térreo e olhamos o mesmo edifício, não temos como saber os detalhes do telhado ou mesmo quantas antenas estão instaladas por lá.

Tudo depende de ponto de vista e depende de nós o nosso olhar, nossa capacidade de percebermos outros detalhes, que acabam sendo relevantes quando decidimos por essa nova visão das coisas.

Uma coisa eu posso dizer, com convicção: o propósito de vida, quando em ação, traz contentamento natural do ser, mas quando existem sensações contrárias a esse bem-estar, forna, no mínimo, uma acesso dificultado ao que viemos e podemos fazer de bom por nós e pelo planeta.

Uma das coisas que nos distancia do nosso propósito de vida é o julgamento que fazemos de nós mesmos, quando demonstramos que não nos aceitamos integralmente.

A rejeição de si nunca é específica, trazendo a repulsão de si, já que está em nós, também, o acesso ao nosso propósito de vida.

É o caso clássico da ação do antibiótico: mata as células agressivas ao nosso corpo, mas também as células saudáveis, tanto que ficamos em maior ou menor grau, intoxicados com seu uso, precisando de tempo para sua excreção completa.

A rejeição além de gerar um afastamento de nós mesmos, pois acabamos querendo ficar longe de nós, porque não nos aceitarmos ou a alguma de nossas atitudes, também gera doenças como depressão que, para mim, é o mal do século.

A depressão é explicada por muitos autores, como o afastamento ou distanciamento de si. A pessoa não se sente, não se percebe e traz junto uma ausência de vontade que normalmente  inclui a falta de interesse em experimentar o mundo e viver junto dos que ama e lhe amam também. Usa-se medicamentos expecíficos que são paliativos mas não resolvem a origem do problema, pois quando descontinua-se o uso, os sintomas normalmente retornam.

Outro aspecto da rejeição é a punição por falta de mudança e uma atitude de autossabotagem como maneira de lembrar que não mudou como deveria ou no tempo pré-determinado por padrões internos, ou, ainda não teve a atitude considerada correta.

Mais um aspecto da rejeição é a energia perdida não se aceitando. Quando nos rejeitamos, queremos ficar distantes de nós, nos repelimos, sentindo uma vergonha ou, muitas vezes, nos vemos como uma aberração.

Pesquisas mostram que a vergonha é um dos sentimentos geram menor frequência vibracional, sendo a vibração que menos nos sintoniza com nosso propósito de vida por esse fato.

A rejeição também gera a autossabotagem aparecemanifestada em várias áreas da nossas vidas, como nas finanças, nos relacionamentos, na saúde física e emocional, bem como nas quantidades de alimento ingeridas.

A rejeição está incluída e expressa no efeito sombra e saiba como detectar esse efeito e suas consequências no vídeo abaixo.