Estava muito intrigada sobre meu
interesse em ver o filme Invictus, achei que era somente pela história do
presidente Nelson Mandela entrelaçada com o capitão do time de rúgbi Fronçois
Pienaar, mas depois vendo o filme, mostra o que motivou, por todos os mais de 27
anos de prisão injusta, o prisioneiro considerado terrorista pelo regime do “apartheid”.
Esse homem, um líder pacífico nato,
teve seu direito tolhido de liberdade por uma minoria branca, que se achava no
direito de controlar a maioria multirracial na África do Sul. Tal povo não tinha
direito a voto, nem direito a falar algo que pudesse ir contra o regime
vigente.
Esse homem preso, tolhido do
contato com a família, com seus 2 filhos assassinados e torturado injustamente,
como tantos outros em seu país, poderia ter gastado seu tempo e vida,
alimentando a energia da injustiça, ficando com muita raiva de seus opressores,
pois tinha razões suficientes para tal, porém não foi isso o que fez, escolheu
ser dono do seu destino e foi inspirado por um poema inglês em suas noites mais
sombrias, tudo por um motivo muito maior que sua vida ou as injustiças vividas
por tantos anos desconfortos físicos e emocionais causados por quase 3 décadas
de cárcere.
O Poder da escolha e por trás
desse poder está o de ter coragem de escolher, o símbolo do empoderamento
pessoal, que traz a percepção da importância de cada um no planeta e uma das
missões de vida que cada um tem, que guarda o segredo de servir por uma causa
maior.
Então, durante o tempo de prisão,
prefere aprender a língua do inimigo para poder entender o mesmo melhor, no
lugar de reclamar ou mesmo causar mais conflitos. E quando mais fraco, triste e
desesperançado se sentia em sua via sacra infindável, uma poesia muito
particular o fazia relembrar de que, apesar das circunstâncias, cada um pode
ser o senhor do seu destino, o capitão da própria alma.
Depois de liberto e eleito como
presidente, Mandela, além de unificar o povo com o esporte, decide restaurar a
paz entre os opressores e os oprimidos dos mais de 30 anos de conflitos pelo
país, com encontros de reconciliação entre as partes envolvidas através do
arcebispo Desmond Tutu, também prêmio Nobel da Paz. Também fez uma nova constituição
para o país, agora multirracial.
Nada disso poderia ter sido feito
por ele se não tivesse feito escolhas diárias por um destino muito maior que
ele mesmo e o que viveu antes e durante o tempo preso, tudo porque escolheu a
paz em si, escolheu aprender e seguir, como dono do seu destino. Apesar das
circunstâncias pedirem revanche, preferiu o bem maior e usar as circunstâncias
para crescer e evoluir rumo ao destino que não tinha certeza de que teria uma
chance de interferir de forma positiva, mas sempre sentiu que tudo tinha uma
razão de existir, mesmo nos momentos mais sombrios.
Com suas escolhas sobre
transformar a raiva em atitudes que poderiam trazer o resultado que tanto
procurava na vida para si e para seus compatriotas, uma África do Sul
multirracial mais igualitária e harmônica.
Desde 2010, a EFT é o conjunto de técnicas que
me ajudam a ser dona do meu destino, pois retorna a minha paz, traz clareza de
onde estou nas etapas da minha vida e me impulsiona em direção do que realmente
desejo viver, através de estratégicas firmes e com menos resistência em direção
as minhas metas. Desde então minha missão é ajudar, com facilidade e leveza, principalmente mulheres para que possam se reempoderarem, como seu direito divino e natural de cada uma, para atingirem suas metas.
Se sabe o que quer , faça os
vídeos e também atendimento individual para uma vida com maior paz e resultados.
E se ainda não sabe o que
realmente quer, EFT é o que você mais precisa agora , agende um atendimento individual.