Rica semana a todos!
Hoje estou aqui para falar de mais uma filmagem muito significativa, onde uma adolescente atrapalhada e com baixa estima e um rapaz abandonado pelo pai, que ficava dividido entre o trabalho e a morte considerada prematura da esposa e seu inconformismo por isso, e como são escolhidos para serem os salvadores da cidade francesa, quando o mal se propaga com a justificativa de desfazer um erro mortal.
O filme tem muitas mensagens, mas a principal para mim é que quando cada pessoa passa pelo mesmo problema, ela pode ter reações diferentes, dependendo dos níveis de entendimento e aceitação sobre a questão.
Não falo aqui de submissão ou mesmo fatalismo, mas como podemos entender os eventos de formas diferentes e, depois dessas percepções, termos atitudes diferentes.
Eu já falei sobre esse assunto antes quando contei a história de duas irmãs que tiveram vidas diferentes, mesmo ambas enfrentando grandes perdas familiares, onde uma se permitiu seguir e prosperar, enquanto que a outra até hoje se encontra parada no tempo.
Na película, tanto o pai como o filho passam pela perda de um ente querido, mas o marido fica inconformado e decide se voltar contar o mal ocorrido, espalhando um mal ainda maior pela cidade, somente pela ilusão de ter a esposa de volta. Já o filho aceita o ocorrido e segue sua vida, entre estudos e a busca de suporte paterno, já que o pai ficou amargo e isolado, posteriormente a morte da esposa.
Podemos escolher reagir conforme nos permitimos assim, mesmo com avisos visíveis e invisíveis sobre o assunto e tudo na vida tem consequências, não para sermos punidos, mas como curso natural da vida e condição evolutiva em que nos encontramos.
E o que você prefere: aceitar o ocorrido e se permitir seguir, ou se revoltar e viver no inconformismo?
