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terça-feira, 3 de março de 2015

Auto-estima e propósito de vida...



Olá como vai nesse novo mês, que contém o dia internacional da mulher, comemorado no próximo dia 8.
Durante muito tempo fui contra essa data, pois lembrava aquela história das mulheres trabalhadoras que para terem seu trabalho garantido, fizeram uma greve não saindo da indústria, que foi queimada sem dó nem piedade, mas, nesses últimos anos, eu tenho procurado entender o que acontece com as pessoas que são vitimadas, em algum nível, em suas vidas e como isso pode servir de mensagem para o mundo humano que interfere na vibração planetário de maneiras inimagináveis.
A falta de amor por si gera a não apreciação e conforme isso se acumula e já não é mais momento para tal atitude vibracional, o mundo, a vida, nos mostra maneiras crescentes para compreender que não é mais necessário viver, pensar e principalmente vibrar em tal modalidade.
Sua liberdade, em tal evento valia muito mais que a própria vida, por isso não ficaram oprimidas por medo de perderem a própria vida por uma causa maior: reconhecer seu próprio valor, acima de toda pressão social contrária.
A falta de amor por si, sinônimo de baixa auto-estima, acreditando que tem menor valor, como vai gerar sintonia com propósito de vida que é a exposição dos dons para servir também ao mundo que lhe rodeia de forma impar, pois todos são singulares na sua manifestação material, energética e emocional.
Explico melhor!
Quando temos baixa apreciação por nós, estamos dizendo nas entrelinhas que não temos valor, e por sermos assim precisamos ficar como estamos, vivendo as mesmas coisas que são muitas vezes sem graça, que  tem identidade com o que somos e vibramos: entidades medianas.
Acreditar que somos entidades medianas, traz à sintonia de que não temos nada para apresentar para o mundo, devido a nossa visão ilusória de pequenez.
Em algum momento da história humana registramos em nosso DNA que ser menos interessante é sinônimo de humildade e que essa visão distorcida nos premia em algum nível. Particularmente não consigo aceitar essa condição estacionária.
Vejo tantas mulheres trabalhando tanto e progredindo, mesmo com tantas dificuldades emocionais e conseguem forças , idéias e criatividade para mais, como nunca saberiam se não tivessem passado por tal experiência.
Mulheres que mesmo sofrendo com seus sonhos de amor, estão agindo, fazendo o mundo girar, produzindo, amando mesmo sem serem amadas, respeitando mesmo sem serem respeitadas. 
Eu me pergunto de onde vem tanta força, coragem, determinação? Não são esses motivos suficientes para se acreditar que bem ou mal, em algum nível, sempre conseguimos ir além?
A única resposta que me vem a mente quando alguma mulher me diz em um atendimento que se sente inferior, pela pessoa A ou B não lhe darem atenção, além do bloqueio energético que não lhe faz ver que já realizou muito, apesar das dificuldades, desafios e obstáculos ao longo da vida, e por isso é grandiosa apesar dos outros, é seu poder de escolher em qualquer momento olhar para tudo o que já realizou, não com um orgulho fútil, mas sim como sendo sua parceria eterna e mais importante de apoio de si e sustentação em todos os momentos.
O propósito de vida só floresce e ascende quando primeiro paramos de nos comparar sempre com alguém que consideramos mais grandioso que nós e começamos a perceber, com esse novo olhar consciente escolhido, que temos nossa maneira única de fazermos as coisas e que nos apoiamos incondicionalmente por tudo, em tudo, indiferente de nosso momento bom ou ruim.
A baixa auto-estima também é um aspecto da rejeição, onde nos colocamos a prova de rigorosos padrões de beleza espiritual, física, social, mental e emocional, que nunca e jamais vai combinar com a vibração de reconhecimento de nosso dons únicos e inalienáveis e que principalmente tem importância para todos que vivem no planeta.
Por nos reconhecermos medianos, por vibração semelhante, acessamos parte ou nada de nosso potencial único, pois assim limitamos por tal vibração que chega muitas vezes aos níveis da vergonha e da punição, pois ainda nos sentirmos medíocres.
O nosso potencial único é o que nos traz contentamento, entusiasmo e assim tais sensações nos sinalizam o cumprimento de nosso propósito de vida na Terra, esse planeta que sempre nos amparou sem pedir nada em troca.
A satisfação em poder servir com propósito e sentido faz toda a diferença e você vai continuar se sentido menos, sem graça, desinteressante ou vai escolher se ver com os olhos amigáveis e de fé em si, pois apesar dos pesares, já realizou muito para  chegar até agora?
Um dos capítulos do meu audiocurso “Desenvolvendo Relacionamento Mais Saudáveis” ensino e se pratica como eliminar o ranço da baixa auto-estima e você pode ouvir parte desse autotratamento transformador clicando aqui

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Uma vida sem propósito é uma vida sem sentido! Uma vida onde não se sente o bem e o belo, é uma questão de olhar, é uma questão de resignificar para começar!

Meus parabéns a todas as mulheres que já começaram, assim como eu, essa jornada de resignificar sua importância única no planeta, se amando mais e principalmente se dando a chance de se ver com olhos cheios de amor e reconhecimento!

Vamos dar Um "xô", um passa fora, para a mediocridade e não acesso ao propósito de vida com EFT! Rico dia para Você!