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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Você tem coragem de ser o que é?

                Essa pergunta parece óbvia e complicada de ser respondida tudo ao mesmo tempo. Resposta óbvia, pois indiferente de como nos sentimos e com o que nos importamos, somos o que somos e, mesmo sem perceber, vivemos o que somos de qualquer maneira, porque somos o resultado da vibração emitida por nós e o que Deus conseguiu fazer com tal vibração disponibilizada, mesmo que tudo esteja acontecendo no piloto automático, sem a percepção de que somos cocriadores de nossas vidas.
          A resposta que me faz sentir melhor comigo mesmo a essa pergunta é aceitar a responsabilidade sobre tudo o que me acontece, pois sou o que é possível ser, mesmo que a mente pareça estar sempre com pressa de reformar, melhorar, realizar, como foi alimentada por nós mesmos por muito tempo para agir desta forma, realizando papeis que delegamos a ela, através de programações mentais conscientes ou não.
   Existem alguns outros questionamentos interessantes escondidos por traz da pergunta do título deste texto. Alguns deles são: Será que acredito ser adequado ser o que sou? Será que o que sou me agrada? E o que o mundo pensa de se ser plenamente o que se é?
Normalmente já vamos respondendo a essas perguntas rapidamente sem perguntar o que é adequado a nossa etapa de vida a nossa central divina. O que indico é antes de responder a qualquer uma das perguntas desse texto diretamente, pare um momento respirando profundamente e pergunte para seu corpo, que é a via de comunicação com a alma que você é e que conhece seu momento de vida, se pensar de tal maneira é adequado para você agora. Se a sensação corporal for de bem-estar então seu momento é viver esse tipo de exercício. Se a resposta corporal for de desconforto, você sempre tem a escolha de seguir ou não sua comunicação divina, e não existe nada errado em recomeçar ou mesmo mudar de escolha a qualquer momento, pois para a alma, que é um pedaço de Deus, todos os tipos de caminhos são formas de experimentar seu próprio potencial na Terra.
        Cada dia mais, percebo que é momento de soltar o pensar, para viver o sentir, o experimentar, liberando assim os controles da mente, para viver o agora em toda sua plenitude. Liberte seu potencial, experimentando e manifestando sua divindade interior, pois essa é uma das maneiras de se ter prazer na vida e se dar amor. Como diz Calunga, um dos mentores do Luiz Gasparetto:... estamos condenados a sermos felizes, mais cedo ou mais tarde...
o poder de escolha está em suas mãos sempre!