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sábado, 7 de setembro de 2013

Mais sobre doenças e votos negativos de lealdade a tribo



Como é difícil ver um ente querido sofrendo e parte desse sentimento tem relação a humanidade de cada um e parte é nosso voto de lealdade à tribo em ser leal a tudo o que aquela pessoa fez por nós, mas isso não muda a condição que cada um escolhe seu caminho e precisamos respeitar essas escolhas, atitudes que nós com certeza não faríamos se estivéssemos no lugar da pessoa com nossa vivência e experiência, mas isso é a vida do outro não a nossa e isso envolve também os momentos de enfermidade.
Escrevo sobre isso hoje, porque tratei uma adolescente com síndrome do pânico não saindo de casa sozinha e reduzindo muito suas possibilidades de ter uma vida mais proveitosa como adolescente que é, e também não sabia onde seu problema tinha começado, mas tinha certeza que não podia mais viver assim tentando se proteger de tudo o que lhe acontecia.
A única informação que tínhamos era que a mãe dela também tinha síndrome do pânico com muitas crises desde a infância da menina e com certeza a jovem havia assistido tal sofrimento da mãe em suas crises mais profundas e tentou apagar tal sofrimento  filial por não poder fazer nada realmente para evitar tal infortúnio materno.
Aqui vou tratar sobre como as doenças podem vir por votos negativos de lealdade a tribo, o que Luiz Gasparetto nomeia de transenergética, conceito muito interessante pelo ponto de vista de algo considerado sofrimento e por não podermos fazer nada para mudar a condição, drenamos a energia considerada ruim para o outro na nossa direção, uma forma de vampirização para aliviar o que consideramos sofrimento para quem mais queremos bem ou clonamos doenças familiares como forma de solidariedade, que considero uma atitude que nada resolve, mas pelo menos ficamos solidários na forma conhecida socialmente e transmitida.
No caso de uma criança que vê sua mãe em crise, claro que vai tentar se desconectar do evento, mas é claro também que se formos diretamente à origem do evento, essa desconexão vai aumentar para tentar aliviar a pressão de olhar para eventos considerados tão dolorosos e traumáticos.
Primeiro tratei o desconforto atual da menina em se ver diferente, e até uma aberração e o quanto se rejeitava por tudo o que lhe acontecia de forma sem controle com a doença psicológica que apresentava.
E no exercício de se olhar na frente do espelho, ela se percebeu na forma adulta e infantil, dividida entre quem podia acreditar e confiar: na menina perdida e carente ou na adulta que dizia que ela deveria ser forte.
Essa confusão faz realmente com que a pessoa não tenha forças para viver no momento presente, pois existe muita confusão e principalmente conflito lhe dividindo forças para focar em nova direção vibracional.
Depois de promover as pazes com essas duas partes, foi-se até o evento mais antigo que ela se lembrava por ver sua mãe em surto e a memória que estava viva era da frase que a menina com 3 anos prometia proteger a mãe na ambulância, pois o pai estava no trabalho, e toda a sensação de estar sobrecarregada e ter que amadurecer tão cedo para poder ajudar a mãe a passar por tal sufoco durante o surto presenciado.
Recriamos no final com Matrix Reimprinting, EFT específica para traumas e reconstrução de registros de memória, todo  o evento da menina e como ela seria e se sentiria se nada do que aconteceu com a mãe ocorresse sem a presença do pai como forma de apoio.
Hoje a adolescente voltou a estudar e a se conduzir sozinha em sua vida e está aprendendo instrumentos musicais como violão para se alegrar e divertir.
Pelos votos de lealdade negativos à tribo, a menina desenvolveu a mesma doença da mãe como forma de se solidarizar em um momento traumático em que ela não tinha outro poder disponível para ajudar a não ser dividindo a doença.
Muitas doenças são assim vividas e desenvolvidas. Vemos nossos pais e parentes e até pessoas que admiramos contando com tanto sofrimento e energia de dor seus eventos desagradáveis e se queremos ser solidários o melhor é estarmos nos sentindo primeiro centrados e em paz conosco para podermos realmente auxiliar, com uma ideia mais assertiva e direcionada porque estamos bem, pois é sabido que dividir um problema através do compartilhamento da energia desconfortável não é achar uma solução e sim se afundar junto com o outro. Como se fossemos salvar alguém que se afoga sem nunca termos aprendido a nadar.
Claro que para uma criança isso é impossível perceber, mas como adulto que somos podemos resgatar essas nossas partes mal entendidas e registradas e reprogramar essa energia mal direcionada na idade tenra, no sentido de transformar o sofrimento em centramento e paz interior.
O conceito que ajudar é se envolver dividindo energia é um conceito muito antigo que está na hora de ser cortado pela raiz da estrutura humana, para que a mesma possa entrar em novos patamares de realização e desenvolvimento de sabedoria para um real salto quântico nessa era populacional planetária.
Convido você a ter uma experiência mais profunda com EFT para seu poder pessoal, chacras e riqueza clicando aqui.