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sábado, 16 de julho de 2016

Por que a vítima persiste na nossa sociedade?


A vítima aparece em todos os filmes. Tem normalmente o perfil de quem tem que fazer muita força para superar os obstáculos para poder atingir a felicidade que é ativada somente no final como prêmio devidamente merecido. 

E como as pessoas ainda se identificam com a vítima. Ela é a que sofre, a que se martiriza, e o perfil do mártir também é valorizado pela sociedade, como chegar a outros patamares de resultados não tivesse conexão  entre não ocorrer sofrimento e dificuldades e a respectiva grandiosidade de ações.

Como se o que se faz no dia-a-dia não fosse importante ou interessante, porque não tem tanto sofrimento assim ou não atinge tantas pessoas.

A sociedade em geral incentiva o mártir e o vítima, fazendo reportagens, filmes, artigos de jornal, livros e a maioria devora esse tipo de material mostrando que além do mártir/vítima ser importante, requer uma maneira muitas vezes de ativar a energia da revanche, da vingança, do revide para não deixar esses seres vitimados que seus sacrifícios fiquem assim em vão. Eu mesma já me peguei ficando feliz quando o vilão levou a pior em alguma mini-série...

Será que precisa ser sempre assim?

Muitos clientes meus chegam em atendimentos individuais comigo com essa sensação de que estão sendo vitimadas, através de suas situações que parecem sem saída, como discussões sem fim, falta de possibilidade de superarem obstáculos, acusações injustas, situações não resolvidas, financeiras ou não, mas será que realmente o poder de escolha está ausente em alguma situação vivida, ou é possível ter algum grau de liberdade em optar por outro final.

Você quer viver a vida recebendo migalhas de atenção ou quer assumir que mesmo assim está sendo responsável por seus resultados de escolhas, mesmo que inconscientes.

Até quando vai mendigar migalhas de amor, de aceitação, sendo que não se dá nada disso e quer assim exigir que outros cumpram sua missão na sua própria existência e jornada pessoal, que é intransferível?

Para mudar sua história repetitiva de uma vez por todas, agende um coach com EFT  comigo pelo meu whatsapp 5391051449 ou email naraqui@gmail.com.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Você pode estar intoxicado de emoções e não sabe...sinais do corpo parte 3


Toda emoção gera uma química, e o corpo se acostuma com as taxas químicas dessas emoções e acaba pedindo mais.

É só perceber como são seus relacionamentos consigo e com os outros e como se pega com diálogos mentais destrutivos repetitivos com antigas ou novas pessoas.

Eu gosto muito da estória de um homem que empresta a pá para seu vizinho. No final de um mês nada da pá voltar e quem emprestou estava precisando para suas obras caseiras. Passam se 3 meses e nem notícia do vizinho que tinha pedido emprestado, nenhuma justificativa, nem mesmo um telefonema para dizer da pá. Tudo isso incomodando muito o proprietário que agora tinha uma necessidade urgente de utilizar o que havia comprado. No sexto mês já furioso com a demora e sem mais pensar em desculpas que pudessem justificar a falta de consideração do vizinho que se apossara da pá sem nenhuma vergonha, é então que decide que vai bater na porta do mesmo para poder recuperar seu bem tão necessário.

Quando bate na porta, já aguarda impaciente por ser atendido, pois acredita que o outro está sendo muito injusto com ele, tendo visto que já fazem mais de 6 meses e nenhuma notícia vem de volta sobre a pá que ele sem consideração tomo e nada justifica tal abuso.
Quando o vizinho finalmente abre a porta é assolado por palavrões que o proprietário da pá fala sem nenhum critério e que depois sai do local finalizando com a seguinte sentença final: então você pode colocar a pá naquele lugar seu ordinário.

O vizinho meio tonto tenta se explicar que esteve por 6 meses cuidando de um parente doente no hospital, mas o furioso vizinho cheio de razão e já sem capacidade de ouvir de tanta raiva que estava sentindo, está de volta ao seu lar onde tranca-se rapidamente batendo a porta da rua com toda força.

O que fazem os diálogos mentais tóxicos: tornam as pessoas já armadas para o reencontro e quando o mesmo se apresenta, está em pé de guerra, tornando a possibilidade de diálogo impossível e a solução de problemas fica ainda bem mais distante.

Os eventos considerados por nós injustos se acumulam no corpo e podem nos causar uma série de doenças desde insônia, por pensar muito sobre o assunto, bem como úlceras, gastrites e refluxos, por diálogos inflamados e rejeitados bem como dores de garganta por engolir sapos, pois coisa não foram ditas, ou por não valer a pena, ou por não ter espaço, ou por saber que o outro não vai mudar, quem dirá se retratar quanto a seus erros.

Importante exteriorizar todas essas injustiças não só para não deixar o corpo adoecer, bem como para sairmos da condição que somos vitimados pela vida, reassumindo nosso papel nessa existência de deixarmos que os pensamentos sejam os que escolhemos ter e assim exteriorizar para o mundo nossas escolhas vibracionais conscientes.

Olhando essa situação de fora, parece fácil não ficar bravo com o outro por não ter dados notícias, mas quantas vezes você já se pegou pensando sobre algo e não era nada do que pensava quando teve mais informações precisas a respeito?

Quando corpo passar por eventos, acumula o costume nas emoções desconfortáveis, bem como nas taxas químicas produzidas pelos eventos.

Nesse vídeo você pode saber como eliminar esse costumes do corpo pela raiz, recomendo que seja feito pelo menos 21 dias para cada costume a modificar, liberando o corpo de persistir necessitando de algo que lhe faz mal.

Entre em contato para remoção de dúvidas e agendamento de atendimento individual pelo whatsapp 5391051449, email naraqui@gmail.com

Bom proveito e rico dia de saúde física para você com EFT!

terça-feira, 12 de julho de 2016

O corpo e seus sinais parte 2


Na postagem passada comentei sobre como entender os sinais que o corpo emite quando nos relacionamos com outras pessoas em momentos agradáveis ou desconfortáveis e como começar a transformar os resultados de forma produtiva com EFT, pois estou preparando minha nova palestra com EFT sobre relacionamentos e a saúde física e achei interessante ir postando minhas conclusões sobre o assunto para quem visita o blog.

Porque o corpo é tão importante? Ele é nosso instrumento de contato com o mundo e por isso nosso maior aliado para mostrar se estamos vivendo da melhor maneira possível o momento que se apresenta mesmo que não seja pré-determinada tal situação.
Já tive muitas clientes vindo até mim em atendimentos individuais ou em grupos nos cursos ao vivo ou online comentando sobre seus desconfortos físicos e o que fazer com eles.

Algumas dicas aparecem em livros como os da Louise Hay, Cristina Cairo e Valcapelli, mas todas essas publicações para mim se demostraram somente como pontas do iceberg comparando com o que venho aprendendo sobre mim e o que acabo entendendo sobre as situações que acontecem com minhas clientes.

O mapeamento dessas condições corporais além de serem um sinal que algo anda inapropriado para nossa proposta de vida, o que realmente pode ser feito?

Eu recomendo algumas perguntas para poder apreciar qual é a origem de alguns desconfortos e doenças físicas, para posterior aplicação de EFT, não somente para se livrar do que aparece no corpo, mas principalmente para ir no que desencadeou tais condições corporais, para ir além de evitar a dor, mas aproveitar de forma mais agradável sua jornada no planeta ao logo de sua existência.

1.O que sente?
Definir o que sente normalmente é uma das partes mais importantes do mapeamento emocional pessoal. Podemos provocar com o replay de eventos anteriores para detectar o que realmente sentimos e sua intensidade. Anote sua intensidade em uma escala de 0 a 10, onde 10 tem a maior intensidade. Recomendo essa técnica para começar a mapear e poder usar a EFT por exemplo com a técnica da carta desabafo. No final da sequência de EFT, recomendo uma nova olhada no evento que já aconteceu para rever as sensações e assim poder dar novas notas e montar novas sequências de EFT.

2. Em que parte do corpo?
É importante anotar esse detalhe também. Para algumas pessoas as sensações mudam de lugar, para, outras reduzem de intensidade ou as duas coisas juntas. Acompanhe essas mudanças ao longo das sequência de EFT.

3. Quando sentiu isso pela primeira vez?
É como ir na origem do novelo de lã emocional e assim poder desativar de uma vez por todas o epicentro emocional e assim tudo fica mais leve e menos intenso. Pode-se usar várias técnicas como o da carta desabafo ou da cena no cinema. Não precisa forçar nada para esse evento mais antigo aparecer, use o que vem na memória e assim tudo se revela na etapa em que estamos.

4. Qual é a mensagem ou aprendizagem ou atitude a ser modificada com o que me aconteceu?
Essa é uma pergunta muito poderosa no processo de autocura, que pode ser aplicada no início e no final de cada sequência de EFT ou ao mesmo tempo em que se aplica essa técnica, sem pressão, mas com um ar de curiosidade inocente de uma criança que abre um presente de natal, que pode vir ou não durante as sequências de auto aplicação, mas normalmente fica mais fácil de ser conduzida e respondida com o especialista em EFT, pois além de ter mais experiência em como provocar tal aprendizagem, vai estar de fora da situação e vai lhe ajudar a perceber o que pode ser aprendido em cada evento e com a compreensão da mensagem é por isso que tais situações desconfortáveis acabam não se repetindo posteriormente ( assunto para uma nova postagem).

Para ver o primeiro artigo da série  relacionamentos e os sinais no corpo clica aqui

Para dúvidas, agendamentos de atendimentos individuais e comentários entre em contato pelo meu whatsapp 5391051449 ou pelo meu email naraqui@gmail.com



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O corpo: como aproveitar essa jornada de relacionamento para a vida inteira - parte 1


Olá, que esteja cada dia mais percebendo seu potencial e aplicando seus dons com maior maestria pelo mundo a fora!

Estou aqui me preparando para a próxima palestra na ABAPP (Associação Beneficente dos Aposentados e Pensionistas de Pelotas) pois o tema vai ser Relacionamentos e sua Influência na Saúde, no dia 5 de agosto, 14:30.

E como me faço de laboratório para pesquisa pessoal, bem como auxilio outros a terem resultados mais assertivos e transformadores em suas vidas com essas minhas percepções bem como com a de outros autores, eu quero falar aqui sobre a importância do corpo nos relacionamentos.
Claro que o corpo precisa de cuidados de higienização e de proteção, como banho, alimentação e vestimenta, mas e como saber se nossos relacionamentos estão nos adoecendo a curto ou longo prazo?

Antes de mais nada é importante salientar que o corpo emite sinais de como as coisas estão acontecendo quanto a produtividade em nossa existência.
Sim, estamos aqui para produzir não só no trabalho com qualidade e amor, mas também nas nossas vidas com tal esmero que a primeira sensação corporal que estamos no caminho adequado a nossa etapa de vida é o bem-estar que essas escolhas nos trazem.

Saber que o corpo é um instrumento poderoso e por isso um dos nossos maiores aliados para uma vida toda é muito confortador, mas como entender essa comunicação se esse instrumento de intercâmbio com o mundo não vem com manual de instruções?

Essa falta de manual, por um lado é ruim pois não sabemos por onde começar e como entender os sinais emitidos, mas o lado positivo é que podemos brincar de auto exploradores de nosso universo de diálogo, com esse casamento com o corpo que é para a vida toda.

A dica aqui é começar a prestar maior atenção como nos sentimos e como o corpo reage ao que fazemos e tudo o que vem após a interação com o mundo que nos rodeia.

O jogo aqui não é virar o neurótico de como estamos a cada momento, mas sim desenvolvermos a capacidade de perceber o momento presente com os sinais que o corpo pode nos emitir.

Todo sinal de desconforto indica que precisa algo ser revisto e desconceituado. Esse sinal pode ser uma emoção desconfortável, bem como uma sensação no corpo físico de algum tipo incômodo em qualquer local corporal.

Importante usar uma técnica bem simples para começar que é anotar como se sentiu física e emocionalmente com o evento mais desagradável e com o evento mais adorável do dia.

Se não puder anotar imediatamente, pois está ocupado ou tem outras prioridades no momento, anote o mais breve possível e faça isso por no mínimo 7 dias para aprender a perceber como seu corpo emite diferentes sinais para distintos eventos.

Para os desconfortos emocionais e físicos use a técnica da carta desabafo, como medida preventiva de higiene emocional, só para não deixar acumular bloqueios energéticos sobre os que já existem e anote seus resultados em algum bloco de notas com o antes e o depois das sequências quanto a intensidade do desconforto, local onde ele se apresenta e a cor que poderia ser associada.

Segue o vídeo de como aplicar a EFT com a técnica da carta desabafo

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Lembre-se: sua primeira missão na terra é consigo mesmo...