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quarta-feira, 8 de março de 2017

Seu DNA não lhe condena...


Olá como vai nesse rico dia!
Vou palestrar no mês da mulher em 2 locais sobre o tema feminino e lembrei de compartilhar com você 1 das informações que vou socializar durante um dos eventos: um dos fatores que interferem na ativação de partes do DNA humano, estou falando aqui sobre o estresse.
Isso já se estuda a mais de 10 anos nos EUA, mas aqui no Brasil o assunto ainda é praticamente desconhecido, que é a epigenética.
Dentro do seu corpo existem códigos de hereditariedade que podem ser ativados ou desativados por diversos fatores, mas o mais ignorado é a sobrecarga corporal percebida através de eventos continuamente estressores em diferentes níveis que o corpo passa ao longo de dias, meses e anos.
E o mais interessante é que estas pesquisas norte-americanas dentro da medicina conhecida como epigenética mostram a interferência nos níveis de estresse físico através das quantidades de cortisol na saliva, antes, durante e depois do uso de diferentes técnicas de alívio desse hormônio conhecido como sendo do estresse. Portanto, quanto maior o tempo que essa substância fica ativa no corpo, maiores são os danos em vários níveis da saúde, chegando até alterações na ativação da parte mais nobre da célula, o DNA.
Quando o DNA é ativado, também se percebe que essa parte acionada passa de geração em geração, fazendo com que famílias que não possuíam exemplos de determinadas doenças passem a ser cotidianas e presentes em quantidades cada vez maiores de integrantes familiares.
O experimento mais antigo e famoso sobre o uso de técnicas antiestresse foi a realizada na universidade de Tuxon, no Texas, onde 3 grupos foram submetidos ao exame de saliva quanto aos níveis de cortisol: uma terça parte do grupo usou a EFT, 33% tiveram conversas com psicólogos e um terço do grupo não recebeu nenhuma técnica que pudesse auxiliar, que foi usado como grupo de referência.
O resultado final foi que o grupo que aplicou EFT reduziu em mais de 86% os níveis de cortisol, quando com o grupo com acompanhamento psicológico e o grupo sem nenhum auxílio não teve redução dos níveis de cortisol.
Essa foi a primeira pesquisa no assunto mesclando as técnicas de libertação emocional com análises bioquímicas e hoje já existem centenas de resultados na área.
O uso da EFT para desativação dos níveis de estresse não serve somente para isso, serve também para uma vida mais feliz, prazerosa, cheia de propósito, que quando estamos com nossos níveis de estresse elevados, não só dificulta a visualização e ação para resultados bem como melhora a saúde pessoal e familiar em todos os níveis, apesar do passado parental.
Segue um vídeo para o mês da mulher rico proveito para todos e se ainda não é cadastrado no meu youtube essa é a oportunidade de receber novidades exclusivas.

Rico dia da mulher para você!