Olá rica noite a todos! Em contagem
regressiva para o lançamento do livro em que sou coautora, onde falo sobre
psicossomática
Útero – identidade feminina e sua
capacidade criativa
Conflitos femininos, angústias,
ser mulher um pesado fardo-ser mãe é padecer no paraiso...
Mioma-tumor benigno de tecido muscular
- Não se sentir amada- será que se ama, se aceita com tudo o que já fez ou não fez?Eventos infantis onde não se sentiu vista, amada, aceita, ouvida nas suas necessidades primordiais.
- Grandes preocupações- será que vai acontecer como espero, será que volta o que aconteceu???
- Tristeza oculta- muitas vezes escondemos tanto a tristeza, que ela fica imperceptível para nós, mas está lá e atuante, interferindo nos nossos resultados de bem estar, bem como em outras formas de saúde.
- Frustrações/Decepções- ilusões sobre outra pessoa, então fazer EFT para os deveria, como o outro deveria agir, inclusive você, a famosa prisão dos deveria e aí não acontece se frustra
- Problemas com o parceiro- um clássico, se sente desempoderada, impotente, incapaz, com ou sem traições
- Esconde as dores no íntimo- precisa ser a forte, não tem com quem contar, solidão na solução de eventos
- Externaliza imagem de felicidade- feliz a maior parte do tempo só de fachada
O útero segura e multiplica a vida e mesmo com sua remoção,
muitas mulheres têm dores com se nada tivesse acontecido na parte física,
indicando que as causas emocionais estão ali ativas sinalizando que algo mais
profundo precisa ser feito.
EFT -Se mulher é padecer no paraiso
Minha mãe mostrou isso com uma
vida cheia de sacrifícios
E desmandos masculinos
Como se não houvesse escolha
Uma atitude de submissão
Como se não tivesse a
oportunidade de manifestar seus desejos mais profundos
Como se não tivesse desejos
Tendo que se submeter aos
dismandos de um mundo masculino
Ou tudo isso foi somente uma
visão da história
Mesmo que minha mãe tenha
mostrado como é difícil ser mulher
Eu escolho aceitar meu gênero com
leveza
Aceitando me comunicar
Aceitando que a comunicação é a
alma da boa convivência
Mesmo que eu tenha visto o
sofrimento de minha mãe
Eu aceito que não preciso ter o
mesmo destino
Foram escolhas delas não precisam
ser as minhas
Minha mãe teve que se sacrificar
Eu escolho optar pelo o que acho
mais importante para mim e todos os envolvidos
E mesmo que minha mãe ainda tenha
as consequências de se abafar em sua vida
Sei que a cada momento ela pode
fazer novas escolhas
E escolho não ter que provar para
ela que estava errada
Tudo é caminho
Escolho meu caminho de escolhas
conscientes
O caminho pelo sacrifício é só um
ponto de vista
Eu escolho novos caminhos
Onde eu possa ser eu e ainda
fazer o melhor que está ao meu alcance para todos
Essa coisa que mulher nasceu para
sofrer
Eu escolho soltar
Esse pensamento que mulher
precisa ser submissa para agradar
Eu escolho deixar ir
E assim vou me permitindo me
comunicar melhor
Gostando ou não das
possibilidades que se apresentam
Que somente expressam tudo o que
me submeti até aqui
Medos de não me suportar
Do meu passado maternal
Escolho deixar ir
Pois a vida dá sempre o suporte
no ar em que respiramos
Nas novas células
Nas amizades e novidades boas em
nossas vidas
O verdadeiro sacrifício é
acreditar que o sacrifício é direito adquirido por ser mulher
O real direito é assumir a
responsabilidade de cocriadora que sou
pela minha vida
E assumir minha coautoria na
minha própria história
Só me faz sentir bem
Minha primeira missão de vida
recuperada
O que pode até mostrar a outras
que é possível sair do mimimi
Para o reempoderamento pessoal
Nas pequenas coisas do dia a dia
Para um resultado consistente com
a continuidade
Ao lembrar que a vida está aqui
para eu poder escolher conscientemente
Falar o que penso e sinto de um
ponto de paz
Sem medo de perda de espaço e
opressão
Eu aceito a liberdade de ser eu
mesma
e me manifestar claramente de um
ponto de paz na minha vida