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segunda-feira, 27 de maio de 2013

O PODER DA AUTOACEITAÇÃO COM MINHA EXPERIÊNCIA PESSOAL


Eu estava querendo já, há algum tempo, falar sobre o assunto da rejeição de si e como isso faz com que rejeitemos tudo o que é bom também, mas não tinha pensado em uma maneira de me posicionar  sobre esse assunto, de uma forma em que a explicação ficasse clara como agora.
Para melhor explicar tais rejeições vou falar de alguns eventos inesperados na minha vida que aconteceram nas últimas semanas.
Tive, tem pouco tempo, a passagem de duas pessoas muito representativas em minha vida: uma delas era integrante do meu primeiro grupo de estudos aqui na cidade onde moro, que morreu de uma doença muito rara e ainda sem cura e a outra foi minha primeira cliente pela internet com EFT, que teve um aneurisma cerebral. As duas já não praticavam EFT tem mais de 1 ano e como tudo isso me incomodava, vocês já vão saber o por quê.
Sobre a primeira pessoa, vinha a minha mente que era prematuro, mesmo eu sabendo que cada um tem seu tempo, e tem direito a ter seus próprios resultados sobre a vida, mesmo que pareça desconfortável para minha visão de mundo. Fiz EFT para me sentir melhor com o acontecido, pois o que mais me incomodava era por que ela tinha escolhido ficar remoendo o passado, com tudo o que eu tinha para oferecer sobre liberdade emocional com EFT. Me senti muito melhor com as sequências de EFT. Mas sentia que a mensagem não estava completa.
Então, um pouco mais de duas semanas depois, essa primeira cliente pela internet de EFT fez a passagem em  1 semana entre a internação e o óbito. Me incomodava porque ela havia optado por continuar remoendo o passado, mas ainda faltava algo para ser entendido e descortinado por mim, sobre a rejeição de eventos dos outros.
Já tinha ficado muito mexida com a passagem, que para mim pareceu prematura, da norteamericana especialista em Efeito Sombra, Debbie Ford, que me passou muito do que sei hoje sobre que a rejeição do outro é só um espelhamento de algum aspecto  do que rejeitamos em nós e que enquanto não fazemos as pazes com essa parte rejeitada, nossa energia está em tudo o que rejeitamos e acabamos por ser a rejeição em si em termos vibracionais.
Então, eu tive a oportunidade de ouvir, semana passada, sobre a cirurgia que a atriz Angelina Joly fez para evitar um câncer hereditário ainda não manifestado, mas que por precaução havia optado por usar próteses mamárias no lugar de seu busto original.
Esse assunto a princípio me deixou muito decepcionada com a atriz que eu sempre considerei muito especial por suas atuações humanitárias em todo o mundo, inclusive a adoção de bebês estrangeiros com seu marido Brad Pit.
E realmente fiquei me sentindo desconfortável com o que aconteceu já que a atriz para mim poderia ter resolvido seus velhos conflitos com seu pai Jon Voight, pois, pela metafísica da saúde, o câncer tem sua origem na raiva guardada e acumulada por muito tempo, seja de si ou do outro.
Para dizer a verdade, passei a semana toda me perguntando por que me sentia tão decepcionada como todos esses fatos desse mês.
No final de um curso de EFT me dei conta que essas pessoas que me incomodavam em seu comportamento, tinham uma coisa em comum: desistiram facilmente de si, em função do medo de enfrentar algo, como uma forma de fraqueza e eu rejeitava isso completamente, somente demonstrando que eu também rejeitava meu lado que desistia fácil das coisas, indicando que eu rejeitava meu lado fraco ainda, meu lado que desiste fácil das coisas.
Me perguntei, então, quando eu desisti facilmente de algo e não gostei. Lembrei quando estava tentando aprender música na escola de Belas Artes em Rio Grande durante a faculdade em que,  em seguida, desisti do canto em prol de terminar a faculdade e nunca mais voltei a cantar como antes, como se optar fosse um fracasso e que eu não me perdoava por isso.
Depois me perguntei no que eu me exercitava se desistisse fácil das coisas e me veio que eu estaria aberta para mudanças com facilidade, sem apego ao que não me servia mais e que isso era bom e produtivo, evitando desperdício de energia e carregar bagagens emocionais desnecessárias para minha etapa de vida.
Qual era a mensagem que meu lado fraco e frágil tinha para me dar? Ele sabe tudo sobre ser flexível, como contornar obstáculos, como trabalhar o desapego do que não me serve mais e quando eu tiver alguma dúvida sobre se sigo ou se fico, sei que posso contar com essa parte minha para até pedir opinião sobre minhas escolhas.
A norte-americana Caroline Myss comenta que temos energias moldáveis conhecidas por arquétipos, que vestimos para viver de maneira mais adequada para nossa etapa de vida e que cada um desses moldes tem uma frequência de atuação que pode ser consultada e usada quando precisarmos.
Resumindo: sempre que rejeitamos algo em nós, espelhamos nos que nos rodeiam na forma de rejeição, repudia ou mesmo asco; quando rejeitamos algo em nós criamos uma energia com poder repelente que nos sabota; quando fazemos as pazes com essas partes rejeitadas aumentamos esse pode de autoaceitação e paramos de desperdiçar energia; podemos retomar essa parte rejeitada a qualquer momento desde que estejamos dispostos a aumentar nossa aceitação; quando temos dúvidas se nossas escolhas são adequadas podemos consultar o que fazer então para essas partes antigamente repelidas por nós , que elas nos darão conselhos preciosos e assim removemos os bloqueios em ouvir um pouco mais nossa intuição, através da remoção da rejeição de partes nossas, colocando luz sobre que realmente  somos potencialidade pura em movimento todo o tempo.

Rico dia para você e que sempre possa ser e viver o que você é!