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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Que título infeliz para um filme...a outra face da raiva




Pois é, vendo mais um filme e como fazem as mudanças dos nomes dos mesmos para quando dublam no Brasil, outra vez um incrível engano na escolha do título na nossa língua foi do filme “A outra face da raiva”, mesmo assim o mesmo me chamou a atenção pois o título já falava em um dos sentimentos tabus da humanidade.
O nome original do filme é The upside of anger, e fazendo uma tradução livre, o lado positivo da raiva.
Será mesmo que a raiva tem um lado positivo? Mas por que então é um sentimento socialmente tão proibido, mas tão existente nas pessoas, e que acaba gerando doenças quando se acumula de eventos, como no caso da gastrite, pressão alta, úlcera e até o câncer.
Eu vejo nos meus atendimentos como as pessoas negam que sentem raiva, e quando lhes pergunto se acham que o evento foi injusto, ai sim admitem que foi 10 a nota para o tamanho da injustiça, onde 10 é a representação máxima de uma palavra que expressa um evento ocorrido que seja revoltante.
Ah essa revolta que nos consome por dentro por não podermos mostrar socialmente com medo de não sermos aceitos, mas que fica dentro de nós, somente confirmando com mais um novo evento vindo da mesma pessoa ou não, que o mundo é injusto, que as pessoas são injustas, que os eventos são injustos, e eu vejo como isso vai contaminando a vibração das pessoas que querem bem quem recebe tais injustiças e como isso faz as pessoas brigarem e discutirem e se desgastarem por coisas que não tem como serem mudadas de fora para dentro, mas sim de dentro para fora.
Não é que a raiva não sirva para nada, ou mesmo deve ser abolida do ser humano, mas se é algo tão prejudicial para o emocional, o convívio e a saúde, por que temos esse estigma de convivermos com um sentimento que acaba nos fazendo pensar que não somos evoluídos o suficiente, ou que não somos dignos de acessarmos outros patamares por ainda sermos tão grotescos.
Será que realmente a raiva tem alguma utilidade ou deve ser algo a ser banido da face da Terra, para que a humanidade possa finalmente ter paz em si e ao seu redor?
Mas uma coisa é certa: da maneira em que tratamos a raiva na maioria do tempo, vemos que quando acessamos algum momento de fúria, normalmente vem a culpa como resposta a tal atitude considerada primitiva em nós e se arranja algum tipo de punição para tentar fazer com que paremos de usar tal sentimento jurássico em nossas vidas.
Vamos à história do filme.
Tudo se passa em uma família que tem na fala da mãe furiosa de 4 filhas a seguinte afirmação: seu pai simplesmente saiu com a carteira e a roupa do corpo e fugiu com a secretária, que fiquei sabendo que voltou para a alemanhã.
Uma das filhas fica com extrema raiva do pai e nega essa raiva o tempo todo, mas depois de algum tempo começa ter dores no estômago e toda a vez que discute com a mãe por seu futuro na dança e se desentendem, sempre se irrita profundamente dizendo muitos palavrões e batendo portas.
A mãe depois dessa traição, fica completamente amarga, sempre irritada, partindo para o alcoolismo, como forma de descontar sua auto piedade.
É um tipo de mãe que sempre reclama das filhas depois da traição do marido, ou porque uma delas casa já grávida, ou porque a outra não quer ir para a faculdade e sim trabalhar na área do rádio, outra que a faculdade de dança e a menor que é muito nova e não sabe nada da vida.
Um dos vizinhos que sempre se interessou por essa mãe, se aproxima da mesma, eles passam a ter um caso, mas mesmo ele entendendo como ela se sentia amargurada pela traição, tem um dia que ele explode e diz que não vai mais ser o saco de pancadas dela e vai embora.
A filha que queria ser bailarina e não conseguia, pois a mãe dava sempre o contra, desenvolve úlcera e sempre nega a raiva existente pelo pai pela traição.
Os dois vizinhos voltam a se relacionarem depois de alguns meses vendo que realmente haviam errado na atitude um com o outro.
E quando estavam terraplanando para criarem um novo condomínio próximo as vizinhanças, encontraram um poço que estava parcialmente coberto por madeira e galhos secos, depositados com o tempo, um corpo com sua carteira de dinheiro e identidade do seu ex-marido sumido, pois já haviam se passado 3 anos em que o marido tinha saído de casa.
O arrependimento foi evidente na face da protagonista e, até o enterro, as senas foram todas silenciosas, indicando a perplexidade sobre o mal entendido do que aconteceu.
No final vem a narrativa da filha mais nova sobre que a raiva é somente uma reação a uma visão dos acontecimentos e que seguir, ir avante, é a melhor maneira de tocar a vida, aconteça o que acontecer.
Mas como transformar a raiva em algo útil para o ser humano e onde está a utilidade da raiva?
O grande engano está em como a maioria de nós vê a raiva. Esse sentimento mostra que algo injusto aconteceu e reagimos com indignação e revolta, mostrando o que aprendemos de nossos formadores de opinião, que passaram de geração em geração, que alguém está sendo vitimado na história como ela acontece e a atitude de irritabilidade é a única maneira de mostrar que tudo o que aconteceu foi errado.
Primeiro, a irritabilidade só gera medos , feridas e mais irritabilidade como resposta, e colaboramos para reduzir a paz no mundo, já que não existe paz em nós, ou nas palavras faladas ou pensadas e tudo isso gera vibração da vítima que atrai da vida mais vitimação e mais revolta em um ciclo vicioso que pode ser crescente e sem fim.
Segundo, ninguém gosta de ficar perto de gente irritada, pois todos procuram paz para suas vidas, então mais cedo ou mais tarde se cansam de receberem o pior sempre e seguem suas vidas ficando assim mais próximos de seus semelhantes.
Terceiro,  no fundo se sabe que tem algo errado na maneira em que sentimos raiva e acabamos nos recriminando e nos punindo por atitudes primitivas, o que nos faz concentrarmos nossas energias em algo que nos mantem mais ainda parados nos mesmos resultados.
Depois de entendermos a raiva, suas causas, como é retroalimentada e passada de geração em geração essa maneira tóxica de conduzir essa que para mim é uma energia muito nobre, vou explicar qual sua serventia.
Quando a raiva é usada de forma produtiva, nos leva para frente, onde gostaríamos de estar e de receber, nos mobilizando a nos perguntarmos como podemos mudar os fatos com nossas atitudes. É a mesma energia de criatividade, quer você acredite ou não, pois quando uma pessoa está realmente indignada ela se mobiliza e se impulsiona com tal sentimento para vencer a inércia e ter outros resultados, saindo do estado de vítima, para protagonista de usas histórias de vida. É o caso de Martin Luther King, Ghadhi, Nelson Mandela e muitos outros na história das revoluções existenciais.
Você não precisa ser um grande expoente internacional para fazer a sua parte para romper com os mesmos resultados vibracionais que está tendo até então.
Mas para fazermos essa transição no uso da raiva, não adianta somente admitirmos que até então nós usamos esse sentimento proibido de maneira não adequada para nossa etapa de vida.
Precisamos limpar as injustiças e indignações fazendo sequência de EFT para permitir desbloquear e reprogramar como usávamos tal sentimento até então, com pessoas e situações, e só assim, conseguimos ter resultados diferentes e perguntas de poder serão rapidamente respondidas para o que é apropriado fazermos para sairmos da condição de vítima de nossas próprias programações limitantes, para um novo patamar de gerência consciente de nossas energias e de nosso destino.

Parar de se culpar por sentir raiva é uma forma de perdão que libera energia de criatividade e salto para outros patamares de realização e satisfação na vida e você pode ver mais se já se perdoou clicando aqui

O programa EFT e Perdão está disponível para apreciação com suas mais de 18h de autoaplicação guiada por mim através de ferramentas como EFT, Efeito Sombra, Arquétipos, entre tantas outras  já testadas por muitas pessoas que já atendi individualmente e em grupos com total sucesso clicando aqui

Leia aqui o testemunho de Sil  M Furtado