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domingo, 9 de junho de 2013

SERÁ QUE NÃO ESTÁ SE FUGINDO DO QUE SE SENTE, LEIA O TEXTO E REFLITA...





O que quero falar agora é sobre sentir, conversar um pouco mais sobre essa sensação muitas vezes ignorada pelas pessoas, mas que tem importância extrema quando se fala de viver o pleno potencial, tema da nossa programação da rádio.
Claro que é ótimo sentir-se bem com as coisas boas da vida e acredito que esse é nosso direito divino natural, já que fazemos parte da natureza, do universo, que é todo prosperidade e abundante, então por que para nós seria diferente?
Mas e quando falamos sobre os desconfortos que temos emocionais ou físicos. Pois é, muitos fogem dos desconfortos, como quem foge do fim do mundo.
Com certeza ninguém quer sentir nenhum tipo de dor, pois vai contra o princípio natural de felicidade, ânimo e contentamento que todos apreciamos.
Mas será que fugir do que se sente de desconfortável, ou mesmo ignorar o fato de se estar desconfortável nos leva a patamares vibracionais mais fáceis para o acesso do que somos?
Eu conheço pessoas que já não sentem nada, e fico imaginando quanta dor e trauma essa pessoa já deve ter vivido para se tratar dessa maneira, negando o que sente, pois negar o que sente é contradizer, também,  uma parte sua que está se comunicando e gerando importantes mensagens para tomada de novos direcionamentos em seu livre acesso de potencialidade pura.
Eu tenho uma aluna de aula particular que estava com rendimento despencando nos estudos, e quando lhe perguntei se havia algo de errado com ela, na casa, na escola, ela me comentou que estava com dificuldades de se aproximar do rapaz o qual tinha interesse.
Também comentou que tinha algo nela que dizia que ela deveria persistir em cortejar o rapaz para ver se ele realmente não estava somente fingindo que não gostava dela perante os colegas.
Foi então que lhe perguntei se ela sentia isso no corpo ou era uma voz na cabeça? Ela me confirmou de pé junto que era em seu coração  e que se sentia muito angustiada com isso que não se resolvia na vida dela.
Começamos a fazer EFT para que mesmo não achando que era em sua cabeça a voz falando e sim em seu coração, que ela se aceitava mesmo com essa angústia.
Fizemos 3 sequências de EFT passando pelos 8 pontos do topo da cabeça até embaixo do braço, e no final, perguntei novamente como estava a sensação de certeza sobre ter que insistir com o rapaz para que ele se revelasse apaixonado. Foi então que ela me relatou que agora conseguia perceber que o que ela sentia não era em seu coração e sim uma voz em sua cabeça que havia sumido completamente e que agora ela se sentia mais tranquila para estudar e tocar sua vida, mesmo  que alguém não aparecesse para se apaixonar por ela, que estava aberta para se amar mesmo assim, e que isso era mais importante que qualquer amor externo.
Depois ela me perguntou, com uma expressão de espanto, de onde tinha vindo essa resposta que ela teve sobre o amor próprio em primeiro lugar e lhe respondi que as respostas sempre estão dentro, bastando estarmos atentos e abertos para essa percepção.
No final do ano essa aluna passou com notas muito boas e não teve mais problemas com tal colega, nem dúvidas se deveria investir mais na relação, o que sinalizava que o sentimento que ela acreditava que era uma mensagem de seu coração era somente alguma programação que ela importou de algum colega de classe que havia lhe dito que insistisse mais com o rapaz para que revelasse seu amor escondido, que na realidade nunca existiu.
Normalmente, o que as pessoas fazem é investir tempo tentando convencer os outros ou mesmo a si sobre o que é correto fazer, mas o ideal e menos trabalhoso é remover os desconfortos, que no caso da menina era a angústia, para perceber o que realmente estava acontecendo, mesmo sem bagagem prévia em EFT ou conhecimentos sobre as emoções.
No caso dessa estudante, o que a fazia camuflar seu senso de realidade sobre sua programação era a lealdade a sua tribo escolar, que para ela tinha muito valor na época, fazendo com que deixasse de ouvir sua intuição, perdendo sua percepção do que era necessário para sua vivência escolar, e seu corpo lhe dava como resposta a sensação de angústia, por não se ouvir realmente e sim a uma programação que já não tinha mais valor para ela.
Não existe nada errado em seguir ideias de outros, desde que isso não impeça de se sentir bem consigo e tudo isso fica bem claro quando aparecem desconfortos físicos ou emocionais.
Podem existir muitos outros motivos para se deixar de perceber o que se sente, como autosabotagem, traumas ou votos, mas isso já é assunto para outro dia!

Lembre-se de ouvir o meu programa da rádio unidarma diário que tenho domingos 19:30, segundas 12:30, terças 20:30, quartas e sábados 15:30, quintas e sextas 10:30, VIVA O QUE VOCÊ É e amplie seus resultados em bem estar particando EFT!