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sábado, 17 de dezembro de 2022

Sintomas de relacionamentos tóxicos da série “o psiquiatra ao lado”

 


Muitas vezes acredita-se que existem pessoas fora dos trilhos divinos, como se tivessem nascido com defeitos e como se a divindade pudesse errar. Mas essa é só mais uma crença limitante, pois tudo tem função no universo, mesmo que não encontremos seu propósito com nossas visões míopes dos fatos. Muitos também somente acabam percebendo que algo está errado, mas não tem a análise da condição global que levou a pessoa, que parece a vítima da história, a ser tratado por um crápula e manipulador.

Na série da vida real de um norte-americano que foi abusado emocionalmente por seu psiquiatra, onde o referido terapeuta judeu tinha contatos tóxicos com seus pacientes, como se o mesmo soubesse como conduzir os atendimentos até que os mesmos se afastassem de seus familiares completamente, criando uma relação de dependência emocional entre as partes, que sempre favoreciam o especialista.

No caso específico do protagonista, o mesmo tinha ataques de pânico, pela relação tóxica com o pai e depois com a namorada dominadora e exploradora e o psiquiatra se oferece para intermediar o conflito explorador por parte da ex-parceira. No final fica parecendo que ele tem um resultado feito por si, o que foi totalmente dialogado e finalizado pelo psiquiatra que se passa por advogado ameaçando a moça de levá-la para a cadeia se continuasse perseguindo seu ex-namorado.

Então a relação dos dois já começa com a entrega de uma dívida, através da solução de uma questão que o terapeutizado não se sentia em condições de resolver, mostrando sua necessidade de que alguém resolvesse sua vida, já que não tinha coragem para tal, pois sempre teve o estereótipo de bom menino, tudo isso ainda para agradar o pai, algo que nunca conseguiu, enquanto teve o mesmo vivo.

Como fica sem família depois de uma enorme briga com a irmã e também por incentivo do psiquiatra, começa a aceitar a presença corriqueira da família do terapeuta em sua casa, lhe fazendo festas, se mudando para a casa dos empregados e até entregando uma cópia da chave da residência para poderem entrar quando quiserem e, como se a casa fosse deles, trocou a decoração dos ambientes adicionando fotos do casal e seus filhos e se sentindo intimidado e sem reação, quando convidados perguntavam sobre a linda casa da família do psiquiatra em Hamptons. 

Então o terapeuta falava de amizade e irmandade e ao mesmo tempo passava dos limites com abusos sociais, distorção dos fatos e invasão de espaço com as festa de arromba dadas com tudo fornecido pelo proprietário.

Foram precisos mais de 27 anos para encerrar essa relação tóxica, onde o proprietário teve a coragem de eliminar uma sociedade existente entre os dois, de queimar todos os pertences do médico invasor junto com sua irmã no pátio da residência e calmamente expulsando-o de sua vida, mesmo que o médico quisesse forçar a reaproximação.

Então foi necessário muito tempo para que o protagonista entendesse que precisa retomar as rédeas de sua vida, retomar a família que tanto amava e principalmente expulsar essa pessoa tóxica de sua vida.

Por que então Deus quis que esses dois se encontrassem? Principal motivo foi que o protagonista aprendesse a decidir por sua vida como adulto que era; para também aprender a impor limites; reconhecer o amor real recebido e principalmente a aprender a se amar apesar das carências infantis paternas.

Alguns diriam que foi uma jornada solitária e sofrida, pois se deixou de lado para viver acompanhado de falsidade e usurpação, mas que chegou onde precisava depois de muito sofrimento, pois antes não estava aberto para perceber a real missão em sua vida: mesmo sem ser amado, ouvido ou reconhecido por seu pai, poderia fazer isso por si depois que cresceu, não deixando outros invadirem, em busca de migalhas de afeto.

O fato é que o protagonista estava se relacionando toxicamente consigo e a vida lhe trouxe alguém para lhe mostrar que tal atitude não era mais adequada para sua etapa de vida. Somente demorou tanto tempo e houveram tantos abusos, pois o mesmo não soube dar um basta, como sua irmã deu em seu primeiro atendimento com o psiquiatra.

Quando podemos sair então de relacionamentos tóxicos com crescimento real e principalmente fora da condição de vitimados? Quando aprendemos e aplicamos os sinais recebidos da vida sobre o assunto.

Para tal é sempre importante se perguntar o que podemos aprender com tais vivências sofridas, apesar da dor experienciada com tais confrontos indigestos, e tudo com o tempo vai ficando mais claro pois com essa atitude estamos nos abrindo para percepções e respostas para assumirmos nossa vida como protagonistas de nossa história.

Para mais sobre propósito de vida nos relacionamentos tóxicos veja a entrevista que dei sobre o assunto


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