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terça-feira, 25 de julho de 2023

Série "FUNDAÇÃO" de Isaac Asimov e a relação com uma síndrome e um decreto negativo

             


        Estou assistindo a uma série na AppleTV chamada Fundação, do escritor Isaac Asimov, o mesmo escritor de Eu, Robô.

O autor é primoroso em mostrar diferentes facetas do ser humano, mesmo com uma visão futurista, onde clonagem e robôs são assunto cotidiano nas suas tramas incrivelmente reflexivas.

O que aparece sistematicamente na série, é a questão da exigência pela perfeição de seres clonados, considerados na época sem alma, e que lideram uma dinastia, que tem o lema de viver pela paz sempre e é  quando que aparece uma matemático intuitivo que mostra que a espécie humana ia passar por infindáveis guerras até sua extinção, esse mesmo reinado determina a morte indireta de todos os seus seguidores, exilando-os em uma planeta hostil, considerado o novo berço da raça humana.

A síndrome do impostor e sua relação direta com o decreto negativo de perfeição e todas as recriminações geradas com isso, que são muito mais que autossabotagem, são a tentativa de não ver que o imperfeito é o natural em todas as espécies e que tudo isso serve para que a pessoa possa se perceber dentro de seu legado exclusivo e único, pois cada um somente faz o que faz, por suas escolhas e atitudes posteriores a tais opções, com os entendimentos que tem do momento em que vive.

É como que o que é diferente é imperfeito e precisa ser eliminado, por representar uma ameaça, o que mostra que essa é uma atitude ainda primitiva e de sobrevivência de um campo conhecido da existência humana, o que mostra que tais obras conhecidas como de ficção científica dos idos 1951 se demonstram tão atuais, pelo comportamento ainda mantido, mostrando que a humanidade evoluiria em tecnologia, mas ainda manteria hábitos primitivos mesmo assim.

A síndrome do impostor é bem comum em mulheres, as quais se veem como fachadas com interiores corrompidos e imperfeitos, onde se acham menos que outros, sem valor, o que faz com que impeça que mais pessoas possam as ver ou mesmo que entregam pouco valor ao mundo e por isso decidem que merecem pouco, pela pequena entrega que promovem no intercâmbio com o mundo.

Por se sentirem pessoas falsas, não querem ser vistas, nem ter proximidade com ninguém, mantendo distância nos relacionamentos de toda ordem e se trabalharem com produtos ou serviços, vão ter poucas vendas, pois não vão se permitir interagir com os outros.

Já o decreto negativo de perfeição é aquele onde o indivíduo só se cobra e se pune por não demonstrar progressos, sem se dar a chance de tentar novas estratégias para resultados diferentes.

O resultado da junção dessas duas visões equivocadas do ser é a perpetuação da autossabotagem e destruição do acesso de possibilidades de se aprimorar dentro dos atributos pessoais.

Para mudar essa questão e assim poder ter resultados mais assertivos em cada etapa de vida é importante e indispensável se perceber nesse processo destruidor de missão pessoal com pequenos passos que são:

  1. se perceber na autocrítica sem estratégia para mudanças;

  2. investigar se está se comparando com outros ou com padrões internos de exigência;

  3. usar EFT para os resultados do item 2)

  4. o resto do dia se deixar agir com a curiosidade inocente de uma criança, que se permite agir, sem ficar pensando no que outros vão pensar sobre você e suas atitudes.

Indiferente do tamanho do grau de liberdade anti castração pessoal que você vai se dar, perceba-se cada dia mais leve e feliz por essa atitude de fé em si.

Gosto muito de afirmar na minha mente todo dia: mesmo que eu me sinta falha e não queira mostrar isso para os outros, eu escolho ser o equino no dia do desfile, evacuando em qualquer lugar e sendo aplaudido mesmo assim, pois ele se banca…

No mais recomendo que vejam a série FUNDAÇÃO e com certeza terão mais insight sobre tais obras memoráveis, onde a direção é da própria filha do autor.Bom proveito!