Era uma região na Índia onde as moças eram sequestradas para casarem e um belo dia pegam a moça errada, pois já é possuída, de tempos em tempos, por uma bruxa com uma aparência horrível que deseja muito casar, mas que espanta todos os noivos por isso, e só a família sabia dessa condição.
O filme mostra a briga para encontrar quem possa ajudar e assim remover a possessão e nenhum guru ou especialista consegue tal fato, mesmo procurando os mais experientes do país na área.
Até que a própria possuída decide casar com a feiticeira que possuiu seu corpo, e parte como se fosse para a lua de mel com ela mesma e tudo fica bem, apesar da surpresa de todos os presente em tal matrimônio.
Claro que meu marido não entendeu nada, a maioria não entenderia, pois o final é muito diferente, mas a questão é bem clara para mim.
Se não decidirmos parar de brigar com nossas sombras, nos reconciliando com elas, não estaremos nem cumprindo com nosso propósito de vida primordial, bem como não conseguiremos entrar em outros estágios de realização, porque estaremos ocupados com nossas lutas sem fim com nossas imperfeições e desmandos.
O propósito de vida pessoal é intransferível e inegociável e se casar consigo com tudo o que é, pensa e sente é o primeiro passo para acessar tudo o que pode realizar e transformar, pois já não gasta energia na autorejeição, podendo assim usar todas as características suas de forma produtiva para seu mais alto bem, como de todos os que te rodeiam.
Para estar mais no propósito pessoal de vida eu criei um vídeocurso com o mesmo nome que faz parte do livro “Propósito e significado”, que você pode adquirir com peço especial em maio, mês das noivas.
