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sábado, 3 de maio de 2014

A culpa e como isso nos amarra


Eu tenho uma antiga amiga e cliente de EFT que nunca persistiu na autoaplicação, mas uma vez por ano ela me procura para fazer 1 atendimento e esse ano me encontrei com ela e percebi sua consciência completa do que precisa para mudar sua vida e de sua família para sempre, mas ela tem uma culpa tremenda pela geração do filho durante um momento conjugal em que ela e o esposo estavam vivendo uma separação muito difícil por traição do conjuge.
Ela sabe exatamente onde está sua culpa e que precisa aliviar a mesma para deixar seu filho, que já tem mais de 26 anos e já cursa sua faculdade, de ter sua própria vida, pois ela e seu marido precisam vender a casa para mudar para outra cidade bem distante para se realizarem mais em seu propósito, porém não se move para isso, ficando sempre com uma profunda pena do filho mais novo que já é adulto, mas sempre superprotegendo e evitando seu sofrimento novamente por motivo de sua péssima condição emocional durante sua geração.
A culpa nesse caso lhe amarra, impedindo inclusive de se permitir tratar a condição de culpada pelas péssimas condições da gestação de tal filho.
Fica na punição para pagar eternamente por seu erro como péssima mãe que foi ficando tão mal por motivo de uma traição conjugal promovida pelo marido, sempre acreditando que deveria ter agido diferente sabendo que estava grávida e como mãe a função principal é proteger o filho, custe o que custar.
Com um juiz e condenador tão intenso em si e se percebendo como culpada de tudo isso, considerou se punir para sempre por não ter sido boa mãe como deveria, fica difícil vencer a inércia e se permitir baixar a punição através da prática de EFT.
Para o que serve a punição¿ para confirmar que aceita que foi culpada e que merece esse castigo somente e nada mais e mesmo percebendo que impede o crescimento do filho e o prejudica por isso, nada faz ela sair da condição de culpada pois ela realmente acredita que tem razão, pois não foi a mãe que esperava.
Para sobreviver a uma traição e ainda grávida e agir como se nada estivesse acontecendo, realmente precisa ser uma supermãe, não acha?
Quando deixamos o juiz coordenar nossa vida, estamos nos impedindo de ver que sempre fazemos o que podemos e sempre estamos no lugar certo, mesmo com tantos conflitos familiares como no caso da criança em geração.
Muitos vão pensar que eu estou sendo muito filosófica, mas adianta alguma coisa ficarmos somente na punição?
Eu estive muito tempo nesse estado letárgico de autopunição por erros do passado, tudo isso só me fez gastar minha energia me segurando no meu progresso, hoje não me culpo por isso, mas sei que daqui para a frente se eu sentir algum nível de culpa que me deixe parada no mesmo lugar, com ideias fixas e autossabotagem, eu pratico EFT para poder me permitir acessar a mensagem que está por detrás do que aconteceu.
A culpa não nos permite progredirmos e isso não é um fenômeno natural, mas é mantido por nós, pois temos a convicção que fizemos errado e não o que podíamos e assim nos viramos contra nós mesmos para nos punirmos com nossas próprias amarrações  por não merecimento.
Tem também o caso de uma mãe que gerou sua filha em situação de abandono paterno e como ela se culpava a si e ao pai pelo abandono e como queria superproteger a filha para que ela não sofresse novamente por tudo o que aconteceu na sua infância como filha recém nascida.
Superproteção para compensar a ausência é sufocar, é impedir que cada um floresça e é sentir pena de uma pessoa que veio em um ambiente assim para fazer exercícios específicos de superação, que estão sendo limitados por essa superproteção e novamente agir com o arquétipo da supermãe para evitar sofrimento.
É como ver o casulo da borboleta como algo danoso que na verdade é somente um exercício requerido para a etapa de vida da mesma.
Como essa pessoa nunca curou esse evento traumático de dor, projeta também no filho a necessidade de evitar a dor que se repita, pois sabe o quanto tudo isso é insuportável até hoje para ela.
Quando estamos na culpa estamos cegos para a realidade que a mesma é só uma punição quando nos deixa parados e nos autossabotando e impedindo que outros possam se exercitar também.
O que precisamos fazer é pesar as duas condições de culpado e liberdade e quais suas consequências para tomarmos uma decisão com sabedoria sobre se vamos ou não manter essa amarração que também dificulta a vida de outros nos seus passos e que acaba aumentando a culpa é uma espiral sem fim de culpa e autopunição.
O juiz existe em nós para que possamos ver as opções de escolha  e selecionar pela mais adequadas a nossa etapa de vida, para nosso progresso na experimentação de nossos dons e dos que nos rodeiam e não para trazer o contato imobilizador e sabotador da culpa.

A culpa faz parte do não perdão de si e para ver se você já se perdoou clique aqui.

Rico dia para você com muita compaixão por si com EFT!