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sábado, 24 de março de 2012

Votos negativos de lealdade a família entenda como funcionam



Olá a todos que me visitam! Sou mais uma vez grata as suas presenças em minha vida, pois atingimos as 40mil visitas em 1 ano e 6 meses de blog e isso me deixa muito animada a escrever mais e mais sobre como as coisas fazem sentindo para mim dentro dos temas que tenho estudado e praticado para a ampliação de meu bem estar e de outros que me procuram com o mesmo objetivo! Grata também pelos compartilhamentos e socializações das minhas postagens no Facebook e no Orkut também!
                E para comemorar esse novo marco, resolvi escrever um pouco mais a respeito dos votos de lealdade já que muitos têm me perguntado a respeito, tanto por email quanto nos atendimentos individuais e cursos que promovo.
                Em que ponto ser leal a família é uma coisa ruim ou mesmo inapropriada a nossa etapa de vida¿ Devo descartar todos meus votos de lealdade¿
                Antes de responder a essas perguntas, vou falar o que significa um voto de lealdade a família, primeiro explicando o que é um voto, como ele surge e qual é sua real função.
                O voto, como cita Margaret Lynch, ou uma jura, como menciona Luiz Gasparetto, e no dicionário ainda podemos encontrar como sinônimos as palavras promessa  e  juramento, é o resultado de uma intenção tão forte que, por ter muita energia,  vira uma realidade de tal maneira que atrai e repele vivências. Também podem agir como barreiras, pois tem uma determinada freqüência vibracional e esse conceito aparece bem definido no filme “E o Vento Levou” quando Scarlett O´Hara, depois de ter perdido tudo na guerra, inclusive casa e plantio, aperta um punhado de terra com os punhos fechados e diz com muito sentimento que nunca mais passaria fome na vida! Depois dessa data, as coisas se reconstruíram em sua vida e se tornou novamente uma grande comerciante.
                Então o voto funciona como um filtro energético em nossa vida já que recebeu nossa intenção, foco e energia e age como uma lei para nós.
                Quando o voto é negativo, ou seja, inadequado para nossa etapa de vida, foi criado a partir de um trauma, como cita Rhys Thomas, norte-americano criador de método específico de re-sintonia com a divindade que nós somos, para nos defendermos de algo em uma etapa tenra de nossa vida. Como todo o voto é uma lei e serve para nos proteger de alguma forma, já que foi criado por nosso consentimento e interesse, somente é removido também com a consciência do fato e aplicação de alguma técnica para tal. Normalmente não temos consciência dos votos já que nossa mente tem a função de nos proteger de novos sofrimentos, e acabamos por aceitar tais filtros a respeito da vida.
                Podemos criar votos em retribuição a favores ou mesmo a traumas aos quais expusemos outras pessoas também.
                Outro dia estava fazendo um atendimento em EFT no qual uma senhora procurara essa técnica para tentar encontrar um amor duradouro e feliz já que até então isso não havia acontecido, ainda comentava que sempre tinha pouco tempo de lazer e muitos problemas novos todos os dias com filhos, os negócios e outros parentes.
Quando o atendimento começou, ela me contou que ao se separar do marido, necessitou que a filha trabalhasse desde muito nova, e como ela viu a mesma crescendo sem aproveitar as etapas como toda criança deveria e tem direito, passou a acreditar que a filha teria perdido a infância por isso, e, pelo sofrimento imposto a menina, passou a sentir culpa pelo fato e, para aliviar as perdas infantis, comprometeu-se com a mesma em colocá-la em primeiro lugar sempre como forma de tentar pagar pelo sofrimento imposto.
Claro que quando fazemos isso estamos claramente criando um voto negativo, pois se colocamos os outros em primeiro lugar, com certeza, estaremos nos esquecendo nós para tudo e foi o que aconteceu com essa senhora que veio me buscar no atendimento. Evidentemente, que as coisas no amor não poderiam dar certo para a cliente como ela gostaria dessa maneira.
Durante o atendimento, a cliente concordou que tinha imposto sacrifícios à filha sem poder evitá-los, e que poderia retribuir tais perdas através do voto criado, porque foi extremamente traumático ver a filha sofrer dessa maneira, ficando consciente do que aconteceu e que tudo isso começou por sentir-se culpada pela suposta imposição filial.
O tratamento da referida cliente ainda está em andamento, mas é claro que com um voto de lealdade a família como esse fica impossível não atrair mais momentos para se colocar em último lugar, inclusive no relacionamento a dois, em prol dos filhos que tanto se sacrificaram pela família. O voto negativo é criado, pois parece justo retribuir com outros sacrifícios pessoais a tais vivências desconfortáveis infantis.
A culpa é sempre um resultado dos julgamentos promovidos pelo juiz interno que vem da máquina-mente e nunca gera algo produtivo, pois é paralisante e cria repelentes naturais ao fluxo apropriado de vida de cada um, como o que acontece com os votos negativos.
Eu não repudio a lealdade a família, porque foi ela que nos trouxe ao mundo e, bem ou mal, nos criou, mas essa lealdade não pode nos impedir de sermos realizados pelo fato de acreditarmos que o outro vem em primeiro lugar, pois na verdade, todos somos igualmente iterativos com a vida e somente precisamos nos permitir viver a nossa própria etapa vivencial. Escolher se sacrificar com sofrimento não é escolha e sim punição e novamente estaremos vivendo à custa da mente e não da divindade que somos.
Tenham todos um lindo dia e lindos momentos de alegria e realização da alma que cada um é! Deixe também seus comentários abaixo, caso deseje ou escreva para naraqui@gmail.com para dúvidas ou mesmo esclarecimentos!