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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

E logo o verão já vem...


Com o verão chegando, o sobrepeso incomoda muitas pessoas no país inteiro, pois é o momento de colocar partes do corpo de fora que ficaram escondidas de si durante todo o inverno.
Estou falando sobre isso porque hoje vi o anúncio interessante sobre um médico endocrinologista que iria explicar as causas da obesidade e fiquei super interessada para ver quais seriam as justificativas para o aumento da gordura corporal das pessoas ao redor do mundo e, como era de se esperar, o referido doutor somente tocou no assunto como sendo o grande vilão o excesso de alimento.
E ficou saltando a pergunta na minha mente: mas por que as pessoas têm desejo de comer mais do que precisam? Alguns médicos recomendam medicamentos quando a pessoa não consegue usar uma dieta tradicional, muitas vezes criando vícios por remédios nocivos a saúde e sem resultado propriamente dito. Hoje aqui no Brasil, existe uma lei que impede a venda de anfetaminas sem receita médica, reduzindo por um lado a venda livre desse medicamento, mas ativando o mercado da venda de receita.
Não estou aqui para falar mal da atitude das pessoas, mas para entender as causas da obesidade por uma visão que vai além da busca de vítimas e algozes.
Já conversei com muitas pessoas que não conseguem parar de comer e elas me explicam que é porque nunca se saciam e que existe sempre uma necessidade de ingerir mais. Muitos inclusive me dizem que sentem uma ansiedade que as corrói por dentro e que comer seria uma maneira de tentar controlar essa ânsia que vem sem explicação. Como se comessem para aliviar a pressão interna, que pode ter como origem o medo, a expectativa, a baixa-estima, a falta de coragem de fazer algo, autopunição, a autocobrança, alívio ou recompensa por um mundo considerado agressivo, ou mesmo como forma de se defender de um processo que acredita que pode ser desagradável. Mas sempre é possível caracterizar alguma forma de pressão interna acontecendo e como maneira de aliviar tudo isso vem o uso da alimentação para criar uma compensação. Outro fator que influencia na alimentação compulsiva é como o corpo se acostuma as taxas ingeridas de algo e quer manter tais taxas como um vício, mesmo que a pessoa deseje muito ter outros resultados na balança ou mesmo na saúde.
Hoje muitos médicos aliam o trabalho de nutricionistas e alguma forma de terapia para melhorar a relação intrapessoal, aliviando as pressões internas.
A EFT é uma técnica, também conhecida como acupuntura emocional sem agulhas, que pode ajudar as pessoas a se sentirem melhores com elas mesmas através do alívio rápido desde a primeira aplicação de suas pressões e tensões internas que geram qualquer forma de compulsão. Essa técnica também atua diretamente nas diferentes formas de vícios reduzindo diretamente a necessidade física dos mesmos com o uso de sequências específicas para essa necessidade. A partir desse alívio de desconfortos emocionais e físicos relacionados à ingestão desregulada de alimentos, as pessoas se sentem mais estáveis, livres, aumenta a auto-estima e a autoconfiança, gerando uma maior alegria de viver e torna as pessoas menos influenciáveis pelo ambiente. Elas também conseguem se perceber melhor e se culpam menos por alguma recaída no excesso alimentar, pois sabem que podem contar com essa modalidade de alívio emocional para trabalhar a causa de qualquer tipo de desconforto emocional através da auto-aplicação dessa técnica, podendo, dessa maneira, ficarem mais presentes no aqui e no agora, que é o único momento de real poder que temos para perceber a vida e viver!
Atendo pelo skype com essa técnica e a pessoa só precisa ter esse programa, que é gratuito, instalado no computador e acesso a internet e você pode tirar dúvidas ou pode marcar seu horário pelo email naraqui@gmail.com