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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

percebendo quem você é

        

     Uma das coisas que me dá muito prazer na vida é viajar, onde tenho a oportunidade de conhecer lugares e pessoas diferentes, sair das rotinas diárias, percebendo assim que o novo está a minha disposição a qualquer momento, baste meu desejo ser livre de resistências de acessá-lo.
    Fazer um curso é para mim sempre uma forma de relembrar o quanto todos são conectados com a fonte e que a dualidade é pura ilusão, antiga programação da mente que já não nos serve mais. O mesmo efeito tem para mim uma boa leitura, ver filmes inspiradores, músicas melodiosas ou mesmo tomar uma xícara de chá com uma amiga.
     O que de belo se vê nos amigos ou mesmo no mundo ao nosso redor, só percebemos por que também temos em nós e estamos reconhecendo tal beleza interior no outro.
    Eu considero os livros como portais ambulantes portadores de freqüências existentes em seus interiores. Logo, ler um livro não é somente conhecer a visão de um autor, mas são vibrações materializadas em palavras. Tanto que quando estou lendo com freqüência percebo coisas e tenho idéias que não constam na leitura que realizo. Chegar ao final do livro não é o objetivo principal de ler, mas a jornada proporcionada pela abertura do portal existente no documento.
     O termo ficar inspirado é estar com a chama divina interior acessa e perceptiva de forma consciente; sempre me indica a situação de perceber a vida dentro de si, pois o ato de encher os pulmões com ar é a oportunidade de lembrar que estamos vivos e que essa vida é tudo o que existe no momento e ter mais essa chance de experimentar nosso potencial divino é uma oportunidade maravilhosa.
     Não somos um apêndice da fonte, mas um pedaço vital da mesma, onde Deus torna-se real através de cada ser distinto existente na natureza. Cada corpo que habitamos é como se a divindade que cada um é vestisse sapatos que podem ser mudados e que, ao mesmo tempo, nos levam por caminhos de experimentação, auto-realização e desenvolvimento de sabedoria pessoal a respeito de tal percurso vivenciado.
     Por sermos únicos, temos experiências singulares, trajetórias vivenciais exclusivas e, por isso, incrivelmente justificáveis em sua valoração.
      Então, se somos um pedaço de Deus, podemos ser o que Deus é, e, para tal feito, precisamos perceber Deus em nós para sabermos o que é adequado co-criar em nossa etapa de vida.
     Co-criar é uma atitude natural dos seres vivos. E quando os conflitos aparecem em minha vida percebo o que ando criando, onde estou focando minha energia de realização e entendo que estou vivendo alguma forma de programação antiga da mente, que está na hora de ser eliminada e colocada outra no seu lugar mais apropriada para a etapa da minha vida.
     Eu percebo que ouvir Deus é um processo bem mais fácil do que se idealiza. O idealizar já é uma ilusão, pois não existe comparação pelo ponto de vista da alma que sabe que cada um é único em todo o universo.

     Deus realmente não abandonaria um pedaço de si mesmo, mesmo que essa parte do todo estivesse se exercitando de forma considerada inadequada do ponto de vista da mente. Seria como contrariar a si mesmo ou mesmo querer sua infelicidade.
      Nesses momentos em que vemos o caos em toda a parte, pelo ponto de vista da mente, a alma, que nós somos, vê a oportunidade de novos exercícios de compreensão de como podemos fazer a mente, que é somente uma máquina, trabalhar a favor da manifestação da alma, e assim assumirmos nosso papel de co-criadores no planeta.
     A meditação com visualizações auxilia a reprogramar a mente para que ela atue na sua devida função aqui na Terra.
Quando e como você ouve sua alma¿ A alma que somos está sempre emitindo sinais de conforto e desconforto e esse último sinal indica que de alguma forma estamos contrariando nosso propósito de vida no planeta.

     Sandra Ingermann no seu livro “Resgate de Alma” conta como aprendeu a ouvir a alma e é o método mais fácil que encontrei até agora em todas as bibliografias que já tive acesso. Esse método é muito simples e muitos acreditam que tal simplicidade não tem consistência por tal razão.
As etapas do método de reconhecer a alma falando e interpretar sua fala são as seguintes:
• Respire profundamente e de forma lenta 3 vezes em um ambiente confortável para você, sem telefones ligados ou mesmo alguma urgência. Para essa etapa faz-se necessário o uso de 5 minutos.
• Pense em algo que você goste muito, pode ser um objeto, uma cor, um animal de estimação ou qualquer outro item que você sabe que gosta muito. Diga que gosta muito de tal item e perceba as sensações em seu corpo agradáveis que aparecem e curta como você se sente bem ao dizer a verdade sobre algo.
• De uma boa espreguiçada, faça algo que o distrai de tal bem estar que pode ser tomar um café, organizar algo em sua casa ou mesmo fazer uma tarefa que dure no máximo 5 minutos também.
• Retorno ao seu local de sossego e agora respire novamente fundo por 3 vezes. Imagine o mesmo item do início desse exercício e diga com bastante convicção que você não o suporta, que não gosta do item adorado que o repudia por ser desprezível e perceba as sensações em seu corpo que o que você está dizendo não são favoráveis ao seu bem-estar. Preste atenção em tais sensações desconfortáveis que indicam que você está contrariando algo agradável para sua etapa de vida.
• A partir desse momento você já está perceptivo a como sua divindade interior se comunica com você e com certeza já pode fazer as perguntas sobre se as coisas que você está escolhendo são adequadas ou não em sua etapa existencial.
     A técnica de visualização do jardim interior programa a mente para gerar no corpo sensações confortáveis no aqui e no agora, nos levando para novos patamares vibracionais com o passar do tempo e do uso de tal técnica. Essas viagem podem ser idealizadas por cada um cada vez de uma maneira diferente porque esse jardim pertence a quem faz a visualização, logo não existe maneira errada de ver tal jardim.
Cada viagem interior promovida por essa técnica pode gerar resultados diferentes em cada indivíduo, pois cada um está vivenciando experiências diferentes e, consequentemente, as mensagens serão diferentes mesmo para os que fazem essa técnica por grandes quantidades de dias.
     Comece respirando profundamente 3 vezes prestando atenção no coração, imagine uma porta entre pela mesma e encontre um lindo jardim decorado ao seu gosto com um caramanchão com balanço e coreto se preferir assim. Nesse jardim tem uma mesa posta com um banquete em que vêm pessoas que você ama de todos os lugares e que se sentem muito felizes em lhe rever e você as receber com profundo amor, confraterniza com elas e depois todas vão embora muito felizes pelo reencontro. Essa é uma técnica interessante para darmos amor a quem gostamos e para criarmos uma vibração de carinho, reconhecimento, bem-estar e contentamento. Compartilhar amor é uma linda maneira de focar no bem e no belo em nossas vidas. (essa técnica adaptei de um curso que fiz com Robert Happé)