A destruição do que é realmente o mal

 

De férias na Índia, tive a oportunidade de passar por 4 aeroportos, em 7 dias de viagem, por motivo de cancelamento de voo, devido a intensa neblina em algumas cidades, como Delhi e Varanasi, a primeira é cidade de chegada e a segunda é cidade dos meus sogros e meu marido estava super nervoso com muito mal estar com a situação desconfortável climática e eu só observando como eu poderia aprender com o que eu estava vivendo, pois esse é meu lema já há alguns anos.

‘Quando ficou decidido que faríamos uma volta maior, passando por Chennai, antes de irmos a Varanasi, depois de 4 horas de negociações incansáveis do marido, disse para ele que pelo menos iríamos conhecer um novo aeroporto, que fica junto ao golfo de bengala, a sudeste no país.

Como tínhamos tempo entre voos, decidi olhar os lindos monumentos na forma de estátuas em metal e algumas em madeira presentes nessa cidade que eu ainda não tinha visitado. Foi quando encontrei a estátua onde Lord Shiva está fazendo a dança da destruição do mal. Olhei aquele homenzinho embaixo do pé de uma das deidades mais poderosas de devoção do país e me relembrei como é importante observarmos o que não nos serve e também nossas crenças limitantes e pontos de vista engessados e destruímos a necessidade de mantermos tais condições somente para ficarmos em zonas de conforto nem tão confortáveis assim.

Por exemplo, não existe a boa mãe, e sim a mãe que se é possível ser e se uma criança veio naquele meio que parece tóxico é porque era a melhor conjuntura para o crescimento e libertação de limitações individuais, para ambos, mesmo que somente uma pessoa deseje realmente se empenhar para realmente se libertar e ver o mundo com outros olhos.

Como o caso da borboleta, alguns veem como prisão o casulo, outros veem como processo de transformação, mostrando que mais uma vez tudo são pontos de vista que somente mostram uma vista de um ponto…

veja o vídeo acima