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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Que resultado lindo que é escolher a coragem apesar de tudo...



Eu gosto de ver filmes nas minhas viagens, porque além de me fazerem pensar, sempre me trazem algo para compartilhar com você que lê essa postagem e me visita, quem sabe pela primeira vez, ou já há algum tempo, aqui no blog.
Escolhi ver alguns filmes indianos para variar um pouco. Um dos que assisti foi a história do maior medalhista indiano Milkha Singh, que mostrou sua determinação, persistência e coragem para fazer o que mais gostava que era correr.
Mesmo vivendo sua infância e perdendo a maioria de sua família na época da divisão da Índia e criação do Paquistão, ele alimentava o desejo de ter um casaco da comissão olímpica.
Como seus parentes mais próximos foram assassinados durante sua infância por questões político-religiosas da época, tinha também o fantasma daquela tragédia que lhe retornava de tempos em tempos, e que apareceram durante algumas corridas mostrando que quando não digerimos os desconfortos do passado, ficamos drenados e presos a ele de tal maneira que não temos energia livre suficiente para ir além, ou fica muito difícil seguir, exigindo um esforço maior que o esperado para tal.
Em sua infância foi deportado do Paquistão e teve que voltar anos depois para uma disputa atlética entre países, levando-o a confrontar seu passado indesejado e doloroso e por ter essa coragem, indo até sua aldeia de origem, deixando sua criança ferida por suas perdas ser apoiada por si como adulto, libera energia suficiente para ganhar a disputa com muita vantagem.
Nas olimpíadas de 60, Milkha Singh não ganha a prova, pois ainda tinha os fantasmas da morte do pai em sua cabeça, pois não tem como limpar feridas tão profundas e com tantas perdas em um único confronto como quando ele foi na aldeia de nascimento. O medalhista começa a prova na frente, mas pelos pontos não digeridos de tantas e traumáticas ocorrências em sua infância, perde todas as forças e fica sem medalhas naquela competição.
Mas algumas coisas foram inspiradoras nesse filme:
1 – não precisa ser rico para se pensar grande, pois ele era um rapaz muito pobre, órfão e relegado pelo único cunhado que ainda estava vivo, tendo que aprender a se virar na vida para seu próprio sustento desde muito jovem;
2 – saber o que se quer e fazer o que é necessário para atingir é mobilizado pela vontade interna, aquela de se realizar como ser humano através dos seus dons únicos, essa força que é muito maior que os desafios da vida, que os obstáculos, traumas, medos e crenças limitantes;
3 – usar a coragem apesar das feridas e dos traumas, faz a pessoa chegar muito além do que deseja, e esse é um dos motivos pelo qual estamos aqui que é aprender a usar nossas ferramentas de nascimento para nosso mais alto bem e de todos que nos rodeiam;
4 – às vezes, para atingir seus objetivos, você vai ter que fazer escolhas, algumas mais fáceis outras mais difíceis, para chegar onde quer, pois não existe perda, somente caminho escolhido e novas perspectivas que se criam através das opções feitas na vida.
Digerir o passado, permitindo que os bloqueios pelas feridas emocionais sejam desfeitos e assim ter energia para seguir em frente é um resumo do que é o perdão e você pode verificar no questionário do link que segue se realmente isso está ocorrendo em sua vida ou não.
Saiba se realmente deixou seu passado realmente no passado clicando aqui
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Conheça mais profundamente o poder do perdão efetivo e profundo clicando aqui.