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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

MANTENDO OS VOTOS NEGATIVOS DE LEALDADE A TRIBO, QUAL A SERVENTIA DESSA ATITUDE?





Eu estou falando já tem algumas semanas, no assunto autobloqueio vibracional causado por traumas de qualquer natureza que podem ocorrer em 7 níveis, conhecidos pelos iogues através dos 7 chacras principais, o 7 níveis de consciências, ou 7 níveis sensórios e intermediadores de realidade.

Gosto muito de exemplificar com os atendimentos ou mesmo minhas autoaplicação, para ficar mais claro para todos que passam por aqui, pois sei que fica bem melhor explicado com eventos reais.

Hoje vou falar um pouco mais dos votos negativos de lealdade a tribo e como eles podem atuar em todas as áreas de nossa vida.

Anteriormente comentei que a lealdade a tribo não é totalmente inadequada, mas se aparecerem desconfortos quanto ao que seguimos de outros aos quais admiramos, faz com que tenhamos que rever essas molas auto-sabotadoras o mais breve possível, pois já não é mais indicado para nossa etapa de vida acreditar cegamente nessas crenças, e o que é mais grave é que criamos mecanismos para fazem valer como verdades absolutas.

Um desses mecanismos são as autotravas financeiras. São energias que aglutinamos ao nosso redor que impedem do que é nosso por direito natural se aproxime somente para não ficarmos diferentes de quem somos leais. Essas amarras podem aparecer em diferentes áreas da saúde humana e tudo isso ocorre para justificarmos que fazemos parte de um grupo e mantemos essa lealdade ativa e explícita. E, normalmente fica indetectável essa vibração, pois se justifica por essa maneira de acreditar que tudo isso é lealdade e não precisa ser vista, sentida ou modificada por isso.

Um exemplo dessa autosabotagem é o caso de uma cliente que sempre foi muito criativa e produtiva, mas seu montante financeiro guardado estava parado já tinha muito tempo. O valor guardado não subia nem descia e isso a preocupava muito e para completar seus clientes haviam sumido completamente, sendo que no ano anterior, na mesma época, era onde aparecia seu maior fluxo de caixa e agendamento de palestras em empresas.

Quando ela me contatou para fazer o atendimento, o que ela buscava era quebrar essa barreira financeira, mas não sabia por onde começar. Comecei trabalhando como ela se sentia desconfortável com sua ausência de clientes e falta de fluxo para guardar dinheiro.

Como o desconforto não recuou muito, perguntei como havia sido sua infância financeira. Me contou que os pais controlavam muito o dinheiro e também enfatizavam a importância de que ter dinheiro não era tudo, que o mais importante era ser realmente honesto e que o dinheiro era algo secundário.

Parece uma mensagem normal, para se ter internamente, pois realmente o dinheiro é uma das bases de troca, não tem emoção, pois parecia valorizar o ser humano.

Mas existe uma mensagem escondida por trás dessas palavras: honestidade e dinheiro não andam juntas.

 Dinheiro não interfere na personalidade das pessoas, só se o foco delas estiver em transferir toda sua felicidade se tiver um montante x de dinheiro. O dinheiro em mãos faz as pessoas experimentarem mais conhecimento, se for usado para adquirir livros, fazer um curso ou mesmo viajar para um lugar rico em cultura.Com mais dinheiro também é mais fácil para implantar projetos maiores.

Então o dinheiro não é bom nem ruim, é só uma energia materializada. Eu gosto muito do exemplo da faca para falar mais a respeito do dinheiro: a faca é somente uma ferramenta com lâmina que corta, e dependendo de como você usa, ela pode alimentar ou matar, mas por poder atuar nas duas áreas isso não transforma a faca em algo amaldiçoado.

 O dinheiro é somente um instrumento e não está de nenhuma maneira associado a geração de personalidades, pois é só energia materializada para ser usado na troca de coisas que não produzimos.

Voltando a situação da minha cliente, fiz com que visualiza-se seu pai em sua frente recriminando sua possibilidade de ganhar mais e a resposta inconsciente que lhe veio foi que se ela assim fizesse seus pais a recriminariam por colocar o dinheiro como sendo mais importante que ser honesta.

Foi ai que detectei o voto negativo de lealdade a tribo, pois quanto ela falava que preferia ser honesta a ter dinheiro nas sequências de EFT foi possível notar um grande alívio pessoal através de seus suspiros durante as frases relacionadas a essa questão e que ela para ser amada e reconhecida não tinha a necessidade de ficar longe do dinheiro e que o progresso dela era tudo o que os pais queriam já que eles a amavam por ser a única filha.

Notei como sua fisionomia ficou mais relaxada. No atendimento seguinte fiz com que colocasse seu pai na sua frente dizendo o que ainda pensava a respeito do dinheiro e da honestidade e quando a fisionomia da imagem do pai ficou mais tranquila, lhe pedi para agradecer e perguntar então o que poderia fazer para ter outros resultados quanto as finanças sempre mantendo seu progresso moral e emocional intactos.

Para sua surpresa, a imagem paterna que falava do seu inconsciente, comentou que ela precisava parar de reclamar e colocar seus planos em prática, para poder ser mais honesta consigo e leal a tudo o que oferecia nas suas áreas de interação.

Quando ela se deu conta que estava se travando por uma crença limitante descartável, montou um curso online, seu primeiro virtual, para auxiliar mulheres a terem melhores resultados nos seus relacionamentos, mesmo com suas múltiplas jornadas e o curso foi um sucesso.

Qual era seu processo de autosabotagem financeira para impedir de cumprir seu voto de lealdade aos pais: nunca permitir ganhar mais do que já tinha para evitar  parecer desonesta.

Uma interpretação que parece surreal sobre o que os pais disseram, mas fica claro aqui que contrariar os pais seria quebrar uma lei que a tornaria uma pessoa não digna de ter a família que tinha, então impedia a materialização do dinheiro em sua vida, segurando seu termostato financeiro com a repulsão vibracional de clientes novos e antigos. 
A pergunta que fica de tudo isso é: até que ponto vamos sufocar nosso direito divino natural de ir além para ficarmos leais a velhos padrões que significam sermos leais a algo que não nos serve mais em pontos de vista?
Amar é deixar livre para viver e seguir seu próprio proprósito de vida, pense nisso.

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Rico dia para você!