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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Será que o autoconhecimento é importante?

 


O autoconhecimento é fundamental para várias áreas da vida, pois permite uma compreensão mais profunda de si mesmo, de suas emoções, pensamentos, comportamentos e padrões de pensamento. Com isso, é possível identificar limitações, pontos fortes, fraquezas e crenças limitantes, o que facilita o desenvolvimento pessoal, profissional e emocional.


Algumas das principais razões pelas quais se precisa de autoconhecimento incluem:


1)Desenvolver uma compreensão mais profunda de si mesmo e, assim, melhorar a autoestima e a autoconfiança.

2)Identificar seus pontos fortes e fracos, o que pode ajudar a escolher um caminho profissional mais adequado e encontrar áreas para melhorar.

3)Compreender as próprias emoções e como elas influenciam o comportamento e os relacionamentos interpessoais.

4)Reconhecer e superar crenças limitantes que podem estar impedindo o progresso pessoal e profissional.

5)Aprender a lidar com situações desafiadoras de forma mais equilibrada e saudável, evitando comportamentos autodestrutivos.

6)Desenvolver empatia e compaixão pelos outros, o que pode melhorar a qualidade dos relacionamentos e da comunicação interpessoal.

Essas são apenas algumas das razões pelas quais o autoconhecimento é importante. 

     Em resumo, ele permite que você se entenda melhor e, com isso, possa tomar decisões mais conscientes e saudáveis em várias áreas da vida e, assim, se manter no seu propósito de vida pessoal.

        Segue a primeira pergunta de autoconhecimento em vídeo para você responder






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domingo, 19 de fevereiro de 2023

O que aprendi sendo órfã de pais vivos?

 

Ser órfão de pais vivos é uma situação em que a pessoa pode sentir que não recebeu o apoio e o cuidado emocional adequado de seus pais, mesmo que eles estejam presentes fisicamente. 

Esta condição pode ter diferentes impactos na vida de uma pessoa, e pode ser detectada por meio de sintomas e comportamentos que sinalizam que algo não está bem. Algumas possíveis manifestações incluem:

  1. Sentimentos de abandono ou solidão, mesmo que os pais estejam presentes fisicamente;

  2. Dificuldades para estabelecer vínculos afetivos profundos;

  3. Insegurança e baixa autoestima;

  4. Comportamentos autodestrutivos, como uso de drogas e álcool, ou relacionamentos abusivos;

  5. Dificuldade para lidar com conflitos e frustrações;

  6. Sentimentos de inadequação e não pertencimento;

  7. Falta de motivação e propósito de vida.

Ser órfão de pais vivos pode trazer diferentes aprendizados e experiências para cada indivíduo. Seguem os meus aprendizados:


1- aprendi a me virar na vida;

2- aprendi a me planejar inclusive financeiramente;

3- aprendi a me amar, me aceitar e a me respeitar;

4- aprendi a aceitar minha intuição;

5- aprendi a ter maior independência;

6- aprendi a usar minha criatividade a meu favor;

7- aprendi a acreditar mais no meu potencial;

8- aprendi a buscar conteúdos que me faltavam na criação em outras fontes;

9- aprendi a reduzir o “mimimi” e assim usar essa energia e tempo para partir para ação e planejamento para novos resultados

10- aprendi a buscar técnicas para curar minhas feridas emocionais

11- aprendi a ter meus próprios gostos e opiniões

em resumo aprendi a cuidar de mim


Indiferente do tipo de relacionamento que tem ou teve com seus pais, me conta o que você aprendeu com a relação com eles para a sua vida?

Para mais veja o vídeo abaixo




domingo, 12 de fevereiro de 2023

5 MITOS SOBRE AUTOESTIMA


 

    Há muitos equívocos e mitos comuns sobre a boa autoestima. Alguns desses equívocos incluem:

  1. Ter autoestima é o mesmo que ser arrogante: Ter autoestima não significa ser arrogante ou narcisista. Pessoas com boa autoestima têm um senso saudável de auto-valor e auto-respeito, mas também respeitam os outros.

  2. Pessoas com boa autoestima nunca se sentem inseguras: Na verdade, pessoas com boa autoestima podem sentir insegurança em algumas áreas da vida, mas são capazes de lidar com esses sentimentos e não permitem que eles dominem suas vidas.

  3. Autoestima é algo que se nasce com: Embora a autoestima possa ter alguma base em fatores genéticos ou ambientais, ela é uma qualidade que pode ser desenvolvida e aprimorada ao longo do tempo com esforço e prática.

  4. Autoestima é egoísmo: Ter boa autoestima não é egoísmo, mas sim uma forma saudável de cuidar de si mesmo e dos outros. Quando você tem autoestima saudável, é mais capaz de ser gentil e empático com os outros, sem se esquecer de suas próprias necessidades.

  5. Autoestima é uma solução rápida: A construção da autoestima é um processo contínuo que requer tempo e esforço. Não é algo que possa ser alcançado de um dia para o outro ou com uma solução rápida.

       É importante reconhecer esses equívocos e compreender o que a autoestima é realmente para trabalhar na construção de uma autoestima saudável.

        Para ajudar fiz um vídeo com mais detalhes, vai lá e assiste e depois me conta qual deles você ainda tem e qual já curou pessoalmente.    

        



domingo, 5 de fevereiro de 2023

Entenda como a EFT praticada pelo marido reflete positivamente na atitude da esposa

   



    Mais um exemplo onde a EFT usada por um do par romântico, gerou reflexo positivo na parceira também em sua atitude relacional.

Um casal veio até mim como uma última tentativa de não finalizar o relacionamento, em função da alta irritabilidade do esposo, pois o mesmo explodia por qualquer coisa que acontecia ou se falava, o que deixava a esposa se sentindo insegura e como se sempre “estivesse pisando em ovos”, o que tornava a relação difícil e que para ela só indicava o início do fim do matrimônio. Ela, em contrapartida, tinha dificuldade de falar sem chorar, pois já estava saturada de tantos anos de irritação sem motivo aparente e já havia usado EFT para variados motivos sobre o assunto, levando, às vezes, dias inteiros até retomar seu centramento novamente depois de uma explosão emocional do companheiro, o que além de eliminar a paz no lar, lhe gerava um desgaste desnecessário, o que tornava seu dia improdutivo.

Então comecei a conversar com o rapaz sobre quando havia acontecido eventos injustos em sua vida. Foi quando me falou da violência e abuso moral na infância escolar em 2 momentos: nos 5 anos de idade e 12 anos e que ninguém havia feito nada para defendê-lo. Da parte dos colegas, eles também tinham medo de represália, já do lado dos pais e outros parentes, na época era considerado um comportamento normal que o professor, para manter a ordem, usasse de abuso de autoridade e de violência para constranger e inibir maus comportamentos estudantis, o que confirmava além da injustiça vivida, a vontade de nunca mais passar pelos mesmos traumas e que reagiria agressivamente para que novas injustiças nunca mais lhe atingissem de nenhuma maneira.

Os tipos de traumas ocorridos não detalharei aqui, pois além de serem muito fortes, podem deixar você muito desconfortável e meu cliente poderia ficar exposto.

No primeiro atendimento, fizemos EFT para o primeiro evento que ocorreu aos 5 anos de idade, que foi de humilhação e vergonha pelo tema de casa esquecido. Para que não entrasse profundamente no que aconteceu e criar mais desconfortos, trabalhamos na técnica da cena de cinema, onde o cliente vê o evento como que projetado em uma tela e não precisa falar em detalhes sobre o trauma, mas observar como vendo um filme e ao mesmo tempo usando a EFT. A cada sequência fui percebendo seu alívio e quando a cena não estava mais lá, fiz com que pudesse ser auto resgatado e ter curadas suas feridas por tal evento. No final do atendimento, sentiu-se leve e mais em paz.

No segundo atendimento, na verdade foram um conjunto de atos de violência, tanto em sala de aula como em casa, por muitos anos, durante a infância e a adolescência. Com a EFT falamos sobre tais eventos resumidamente com a técnica da carta desabafo, mais a técnica do palquinho tanto para os que foram violentos, bem como para os que não lhe protegeram de tais abusos nessas etapas de vida. No final, fizemos os resgate da criança e adolescente de tais etapas, visualizando suas diferentes formas, inundando-as de luz de cura e trazendo-as para o momento presente, naturalmente. No final o marido estava feliz pelo alívio e se sentido forte para não deixar novos abusos acontecerem com atitudes mais pacíficas e dialogadas, fora da zona de conflito, pois anteriormente estava vivendo os traumas acumulados de muitos anos de violência escolar e familiar.

Recomendei também que tivesse a atitude de se prestigiar com essas novas presenças em sua vida com a oferta de coisas boas ao longo do dia, como uma boa leitura, uma caminhada, um tempo meditativo, uma boa audição de um palestrante interessante e otimista.

Depois de um mês dos atendimentos, a esposa percebeu que já não chorava mais quando o marido fazia coisas que ela não gostava e conseguiu, mesmo incomodada, falar calmamente sobre o assunto, além da redução drástica da explosividade do marido, onde o lar ficou mais calmo e pacífico e o desequilíbrio emocional do casal não se manifesta desde então.

É possível perceber que a atitude da esposa somente mudou, pois o marido deixou de emitir a vibração de injustiçado e por isso não existia a necessidade mais da esposa se defender e assim poderem os dois dialogarem de um ponto de paz sobre os desafios da vida, que sempre existirão, mas que não mais ressonam com os eventos do passado semelhantes, porque já foram removidos do corpo a química residual referente a tais eventos. Claro que os eventos aconteceram, mas não estão mais ativos no presente pelo trabalho que a EFT pode promover quando aplicado assertivamente.

Muito importante remover os traumas relacionados sobre o assunto presentes no corpo, antes de tomar decisões que podem mudar sua vida para sempre também e nada como um especialista para fazer isso. Para esse casal foi fundamental a busca de um especialista para poder ir na raiz da questão e assim poder decidir de um ponto de paz, local assertivo relacional.