É bom viajar, não é mesmo? Conhecer lugares e culturas não tem preço, mas tem suas vantagens e desvantagens e o meio de transporte não fica fora disso.
Se você tivesse que ir de Porto Alegre até São Paulo, existiriam várias opções, de ônibus, leva quase 24h, de avião 1h e 40 minutos, tem a opção ainda de navio em algumas oportunidade no verão com cruzeiro e cada estilo de viagem tem suas vantagens e desvantagens. Tive a oportunidade ir de Rio Grande até interior de São Paulo, em 26h, sem dormir direito, comendo em paradouros com comidas estranhas de viagem e com pausas entre os ônibus e a primeira viagem de avião até o destino paulista, nem deu tempo de comer o lanche direito de tão rápida que foi e no mesmo dia ainda me instalei no hotel, fiz um pequeno passeio no shopping mais próximo e fui um curso no turno da noite, o que fez meu dia render muito mais.
No final da universidade, durante as férias de verão de 1994,eu tinha meu estágio obrigatório na cidade vizinha, o qual eram necessários 3 ônibus, um para sair do bairro, outro para chegar na cidade e o último para ir até a empresa e o mesmo ocorria no retorno, para minhas atividades no pré-vestibular noturno que completava minha renda, para pagar as custas da formatura e eu adorava participar.
Quando tinham atrasos no primeiro ônibus, eu perdia o segundo e o terceiro, o que me fazia sentir muito desconfortável por chegar atrasada, onde tal indisposição ocorria somente da minha parte, pois no trabalho todos sabiam que eu estagiava há mais de 70 km da cidade onde morava, estudava e trabalhava no retorno a moradia, durante quase 3 meses.
Então fiz algumas aventuras como andar de caminhão, pegar carona em carroça e em carro para poder chegar no horário, coisas que eu sabia que eram arriscadas, mas eram necessárias, logo tinham sua validade.
Notava também que quando pegava uma carona, além de economizar no transporte, chegava mais rápido, dava tempo de pegar o terceiro ônibus e conhecia pessoas. Já no caso da única viagem de caminhão, durante o período do estágio, fui com um rapaz que também precisava ir para a mesma cidade e não houve conversa com o motorista, mas pude ver as cidades em detalhes do alto, no qual eu não poderia apreciar de carro, nem de ônibus. No caso do pequeno trecho da entrada da cidade até o ponto de ônibus, percebi o desconforto de ter o meio de transporte que chacoalhava muito e a velocidade baixa, mas o charreteiro era muito cordial e não maltratava o cavalo nem o cão.
Tudo tem suas vantagens e desvantagens e a questão aqui é o simbolismo relacionado ao que carregamos no nosso DNA relacionado às finanças, a partir dos traumas e eventos injustos de nossos antepassados. Nossos ancestrais passaram por inúmeras dificuldades financeiras de toda ordem, que estão codificadas na nossa bagagem genética e que, por incrível que pareça, mesmo nos atrapalhando na atualidade, segundo a epigenética, ciência que estuda a influência dos eventos do meio no ser, carregamos sem saber, o que torna nossa jornada monetária mais difícil e trabalhosa, pois replicamos tais dificuldades, como padrão familiar. As pessoas ou famílias que já fizeram essa desativação genética, consciente ou inconscientemente, prosperam com maior leveza e entusiasmo. A grande maioria ainda pena para viver, também carregando um ponto de atração inconsciente como esse, claro que terá dificuldades quando o quesito é o dinheiro.
Para resolver essa questão foi que participei da construção do livro “prosperidade e abundância, onde além de compartilhar informações críticas e cruciais sobre os 5 tipos de dinheiro no livro físico, tem o bônus de 3 treinamentos exclusivos e com acesso vitalício, para ser usado em qualquer lugar onde a pessoa esteja, quando quiser e quantas vezes desejar, com mais de 150 vídeos.
O livro com o valor de 50 reais por pix e 60 reais por cartão, tem sua entrega realizada para todo o Brasil, já com a taxa dos correios inclusa nesse preço.
E assim podemos fazer o que está ao nosso alcance para uma vida financeira mais leve, entusiasmada, agradável e assertiva, de forma consciente e com atalhos produtivos, fazendo nossa existência no planeta menos sofrida e na direção do que é nosso por direito divino natural: ir além.
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