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sábado, 16 de março de 2013

OZ, MÁGICO E PODEROSO ,COMENTÁRIOS SOBRE O FILME


Como eu adoro filmes ai vai mais um comentário sobre um dos últimos em que assisti no cinema!
Nas férias de final de ano pude ler o livro " O mágico de Oz", que conta como Doroty consegue voltar a sua terra natal usando o que ela já tinha desde que chegou a Oz: os sapatos prateados, mas no filme de 2013 tem a história do próprio Oz, como ele , permitindo-se ajudar outros, encontrou e exercitou suas qualidades natas.
Ele em sua terra de nascimento, vivia em escassez extrema e suas apresentações mal pagavam a si e seus ajudantes, recusando até estar com quem mais amava por não se achar digno suficiente nem moralmente nem financeiramente para tal.
Mas sempre tinha em mente que podia mais, inclusive seu acesso a maior quantidade de riqueza material poderia ser infinitamente enorme, mas vivia uma vida medíocre em um circo ambulante onde fazia truques pobres.
Um dia veio o gigantesco furacão que casualmente levou o protagonista para a terra de Oz, que era o mesmo nome do mágico do circo em questão.
Mas ele tinha uma visão de si muito deturpada, denominando-se um destruidor de corações, uma pessoa sem bondade e com esses pré-julgamentos quem consegue se dar uma chance de conseguir mais, não é mesmo?
Foi preciso ele se exercitar fazendo o bem para todos os que encontrou no filme, colocando seus dons realmente a disposição de servir ao reino, que além de libertar o mesmo de duas bruxas malvadas, promoveu sua libertação para receber todo seu valor na forma do tesouro de Oz.
Antes teve uma conversa muito libertadora com a menina de porcelana, que para mim simboliza a criança interior sua que foi aceita como ela era para conseguir deixar fluir livremente todo seu potencial. O comentário marcante de tal menina foi o seguinte: ok , não é o que eu esperava, mas está de bom tamanho...somente depois desse comentário que o mágico criou a forma de derrubar as bruxas com truques e fogos de artifício.
No filme fica bem claro que todos do reino o aceitavam como era, só ele não tinha essa auto-aceitação e por isso tantas amarras, pois aceitava a condenação de seu juiz interno para viver na escassez como forma de autopunição.
Existia o desejo de mais para viver, promover, ser, mas também existia a sensação de imperfeição que estabelecia o conflito que dividia suas forças para maior foco e maior resultados.

Será que você não está rejeitando alguma qualidade sua, ou mesmo rejeitando-se a receber por não ser tão perfeito assim? 
Fica a pergunta para auto-reflexão, não tenha pressa de responder, somente pergunte-se e deixe que as coisas se apresentem para você sem pré-julgamento de si.

E para quem ainda não viu o filme segue o trailer com legendas em português

Rico dia para você!