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sábado, 24 de novembro de 2018

Em nome dos injustiçados e a autopunição eliminada com EFT

Tem um seriado na Netflix que se chama "black mirror", que tem em cada capítulo o uso da tecnologia a serviço de diferentes áreas humanas, com a mentalidade geral da espécie nesse momento, mesmo se passando no futuro.
Tem muitos episódios para pensar, e hoje estava me lembrando do episódio que me deixou enojada que foi o da mulher que é torturada dias e dias  sem fim, por não ter tomado nenhuma atitude para impedir o sofrimento da própria filha até a morte, provocada pelo pai e marido.
Então ela passa por uma tortura guiada e assistida por pessoas que pagam para poder participar da perseguição, espancamento, e nova condenação todos os dias com choques  elétricos depois que ela toma consciência do que aconteceu, tendo todo um senário montado para tal e todos os dias sua memória é apagada, e no dia seguinte ela acorda com uma tremenda dor de cabeça  e toda a tortura recomeça.
A justiça parece ser feita, mas há que preço para todos os envolvidos?
Com certeza não foi nada apropriado a tortura que a criança sofreu até a morte, mas somos nós que fazermos as justiças pelas próprias mãos e assim se justifica a tortura pela tortura?
Só mostrando que existe uma falha no sistema em que vivemos , onde é louvado a tortura ao torturador.
Pagar com vergonha quem envergonha, quase como se ainda existisse um olho por olho e dente por dentre da época de Salomão.
E esse tipo de tortura punitiva chega a ser aplicado a si mesmo em alguns casos só para o outro ver que errou, ou nunca esquecer que errou, ou ainda que outros possam não cair na mesma armadilha.
Mas insisto em afirmar , que por mais que pareça dura a minha próxima afirmação, não existe vítimas das histórias vividas. Todas essas atitudes punitivas interpessoais retratam ciclos sem fim de tortura da vítima que tortura o algoz, como se a vítima dos eventos tivesse esse direito de fazer justiça pelas próprias mãos, mutilando inclusive seu campo energético, se bloqueando, impedindo o progresso pessoal só para manter o outro no seu estado fixo eternamente como algoz da história. Mas quem é o algoz de quem na verdade?
E o mais importante o que precisamos aprender com tudo isso realmente?
E não adianta desfaçar que não agimos assim, pois existe um lado nosso sombrio que tem esse tipo de atitude pois não pode aceitar que as coisas fiquem assim como estão.
Como nos autopunimos por erros de outros é o foco aqui! Como se existisse um lado sadomasoquista em cada um só esperando a oportunidade para entrar em ação em atitudes de autoflagelação, mantendo memórias de outros de situações desagradáveis, sentindo desconforto com algo que aconteceu de estranho com outro ou consigo, quando pensamos que nunca gostaríamos de passar por tal situação desagradável de algum amigo ou parente.
Julgamos para não no envolvermos em novas vergonhas, mas para parar de sermos vergonhosos ou para que outros possam evitar ter atitudes vergonhosas, vamos viver sendo o estandarte do erro do outro?
EFT para os injustiçados e a autopunição criada (sequência do vídeo ampliada)
Eu não posso deixar essa injustiça ficar por isso mesmo
Essa energia da revanche em mim
Essa energia que segura as coisas como estão em mim
Muito difícil deixar ir
Como vão ficar todos os injustiçados com isso
Como eu vou ficar com minha consciência
Mas na verdade eu só estou julgando o outro
Só estou percebendo ainda o mundo com o lado do justiceiro
Que ainda habita em mim
O que faz a justiça pelas próprias mãos
Mesmo que isso me custe a própria harmonia pessoal
Tudo errado o que essa pessoa fez
No que tudo isso se transformou em mim?
Tantas pessoas com suas vidas aprisionadas a essa atitude
Tão infeliz dessa pessoa
Como ela não pediu desculpas
Como ela não se retratou
Como ela pode achar tudo isso normal
E mesmo que viesse pedir desculpas
Como poderia deixar ir depois de tanto tempo
E justificar dizendo que ele é humano
Que ele erra não é desculpa para tanta atrocidade
Não errou só com uma pessoa
Só foi piorando tudo o que fez
Como fez
Com o passar do tempo e das ações em outras áreas
E eu carrego essa marca em mim
Como se todos soubessem que não posso me separar dessa marca
A marca de um criminoso em mim
Sei que julgo e condeno essa pessoa totalmente
Como se se justificasse me manter quebrada para mostrar que ela errou
Como se eu fosse o símbolo do perfeccionismo
Como se eu nunca tivesse errado com ninguém nunca
Como se só meus julgamentos valessem
Mas as pessoas nunca vão sabe como me feriram
Diretamente ou com o que aconteceu com outros
Meu alerta sempre presente para essas pessoas que fizeram escolhas erradas
Esse passado mantido em mim vigente para isso
A singularidade desse momento desagradável ainda em mim
Eu no meu estatus de juiz, condenador e ser punitivo
Sobrevivendo sobre a custódia da autossabotagem
Só para que tudo isso se mantenha claro e a vista para todos
E eu me pergunto
A que preço?
Detesto ter essa vergonha, essa marca na minha vida
Mas também é muito desconfortável não perceber que o maior prejudicado
Sou eu que fico aqui nesse sofrimento enternalizado
Como maneira de punir outro
Mesmo que eu julgue a mim e ao outro de forma implacável
Eu escolho baixar meus julgamentos
Não para deixar o outro impune
Mas para me dar um pouco de paz
Mesmo que o outro mereça uma condenação eterna
Eu escolho seguir em frente mesmo assim
Me livrando dessa necessidade de ser quem pune,
 quem tortura outros através da autotortura
parando esses ciclos do torturador e vítima
que tortura quem torturou
quem pune quem puniu
quem violenta quem violentou
eu escolho baixar a guarda dos meus julgamentos
para seguir com minha energia
para um novo nível de existência
de experiência no meu potencial
porque eu preciso ser quem julga e condena
e cria alguma maneira de punição?
porque ficar quebrado para punir quem de alguma maneira puniu
que ciclo sem fim é esse
que maneira de desperdiçar vida e existência é essa
tudo isso muito triste
para todos os envolvidos

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