Hoje é o dia de falar de algo que muitos não sabem, mas estão expostos todos...

Hoje vou falar de um processo silencioso que ocorre com a maioria das pessoas no mundo todo, indiferente de credo religioso ou cultural.

Para descrever esse assunto um pouco melhor vou fazer algumas perguntas para você responder sinceramente para você e mais ninguém, se dando o direito de saber a verdade de como se sente consigo.

Pergunta 1- Já sentiu pena de alguém?

Pergunta 2 Acredita que é correto ter pena das pessoas?

Pergunta 3- Se sente uma pessoa fria se não tiver pena?

Pergunta 4- Carregar o outro é forma adequada de mostrar que se importa?

Pois é aqui é que mora o perigo vibracional, pois você já viu alguém tratar uma pessoa ferida sem os aparatos que impedem contaminações?

Não falo aqui somente de proteções contra bactérias ou vírus, pois o que aconteceu no 11 de setembro nos EUA com relação as torres gêmeas foi que alguns bombeiros foram socorrer imediatamente os escombros e respiraram toda a poeira do concreto e vapores dos incêndio sem usar nenhum sistema de proteção fazendo com que os mesmos também fossem vitimados nesse processo de forma, em alguns casos,  até de letal.

Claro que ajudar é bom e importante, mas quando estamos centrados para isso, não usando o velho hábito social de carregar as bagagens emocionais do outro para o alívio do sofrimento.

Se ajudamos com amor está tudo bem, o que aqui procuro mostrar é o fato que se eu me afundar junto não poderei mostrar um novo caminho para essa pessoa de compreensão de si.

Eu gosto de estar centrada para ter paz interior para fazer uma interferência mais assertiva, me desgasto menos e ajudo muito mais, pois a intuição somente é integralmente acessada quando estamos em paz, pois essa é a vibração da intuição.

Se ao ajudar vier algum desconforto, um peso, uma sensação de cansaço não aparente, ou sentimentos que despencam em sua mente onde você não se reconhece como sendo seus tais pensamentos, essas são características da transenergética, que é definida por Luiz Gasparetto como energia desconfortável que transita entre pessoas, pois existe uma necessidade de sair do apuro e um contamina o outro com tal desconforto. A parte do que recebe essas formas de desconforto físicos e emocionais, acredita que está servindo da melhor maneira para aliviar a dor do outro. O que descarrega o que lhe é considerado desagradável, vibracionalmente falando, está se sentindo muito melhor no final do desabafo por isso é que se habitua a sempre precisar dividir as mensagens desconfortáveis que a vida lhe passa, sempre procurando uma nova oportunidade de passar a bagagem adiante, sem perceber suas mensagens reais, porque só vem uma bagagem mais intensa, quando não entendemos  os sinais anteriores mais leves emitidos pela vida, nosso corpo e os que estão ao nosso redor servindo de espelhos para nossos percepções individuais.

Outro dia estava conversando com uma cliente e ela me falou que ajudou a filha a se aliviar de um torcicolo e ficou muito preocupada com a dor da menina, pois tem um amor muito grande pela mesma. No final a filha ficou bem e foi a mãe  quem ficou com torcicolo me procurando para tratar sua transenergética com EFT.

Um dos aspectos  que faz com que mantenhamos nossa intenção de ajudar o outro carregando suas bagagens emocionais está relacionado como nos vemos: nos sentimos vitimados pelas situações e gostaríamos de sermos acudidos e não fomos e por isso fazemos exatamente o que gostaríamos de termos recebido na vitimação.

O lado vitimado é temido por muitos, como sendo a parte a ser evitada de um passado doloroso e muitas vezes sem perdão para as partes envolvidas, pois muitas vezes não perdoamos outros ou a nós mesmos por nos termos deixado passar por tal desconforto e sensação de impotência.

Então é importante tratar também o lado que se sente vitimado em todas as circunstâncias, percebendo que não vamos deixar de ser humanitários se não drenarmos mais a energia dos outros para ajudar. Podemos ajudar de outras maneiras como já mencionei anteriormente e é só uma crença limitante que temos se acreditamos que só vamos ajudar se demonstrarmos que estamos condoídos.

Outro dia até uma pessoa parou de falar comigo no Facebook por isso pois ela achou um absurdo não sofre com a dor dos outros, acreditando que o que se desenvolvia com a EFT era indiferença e não humanização dos sentimentos. A EFT por si é só um instrumentos de limpeza que por isso promove paz interior, uma paz que já está lá , mas está cheia de empecilhos para ser alcançada por bloqueios energéticos por traumas, falta de aceitação de si, votos negativos  e crenças limitantes sobre si e o mundo.

Eu gosto de reforçar nos atendimentos a importância de principalmente trabalhar todos esses aspectos para que cada dia mais se possa liberar nossa potencialidade pura e se permitir ser e perceber como é importante ter paz para gerar paz o mundo,fazendo um trabalho de contágio positivo do bom do belo e do melhor que cada um pode compartilhar. Então no lugar de se condoer com o outro, procure achar uma forma de se centrar para ai sim ajudar efetivamente.

Quanto ao outro que está acostumado a trabalhar a doação de carga vibracional desconfortável, cedo ou tarde vai entender que está na hora de quebrar ciclo vicioso de contaminar o mundo do que se tem de desconfortável.

Eu uso , de tempos em tempos uma sequência de EFT que vou passar para vocês agora e que no youtube é um vídeo meu com mais de 1000 visualizações.

Com toques suaves na lateral da mão, no ritmo do ginglebell, diga em voz alta 3 vezes

Mesmo que acredite ainda que carregar o outro é carregar sua energia, eu escolho devolver a energia que não é minha

Nos outros pontos

Topo da cabeça, na moleira: essa necessidade de ajudar

Entre as sombrancelhas, em um dos lados da conexão entre sombrancelha e nariz: eu vejo o sofrimento do outro e adoro ajudar carregando a bagagem do outro

Canto do olho, na borda do osso junto ao olho: essa necessidade de ajudar e carregar

Embaixo do olho: eu não posso ver o sofrimento por isso eu carrego o lixo vibracional do outro

Embaixo do nariz: essa necessidade de carregar o outro tão antiga e natural

Embaixo da boca, na verdade na crista do queixo: não é possível ver o outro sofrendo e não socorrer carregando sua bagagem imediatamente

Abaixo de um dos ossos da clavícula: meu desespero em dar ajuda imediata, pois o outro é quem quero bem

Abaixo do braço, 4cm abaixo da axila: minha necessidade desesperada de evitar o sofrimento do outro

Topo da cabeça: eu vejo o outro sofrendo e fico muito mexido

Entre as sobrancelhas: o sofrimento do outro me dói, pois é natural doer

Canto do olho: não se é humano se não se sofre com o sofrimento do outro

Lado do olho: minha dor vista na dor do outro

Embaixo do olho: minha vitimação na vitimação do outro

Embaixo do nariz: minha injustiças sofridas por mim vistas  na injustiça sofrida pelo outro

Embaixo da boca: meu desconforto com tudo isso

Abaixo do osso da clavícula: não consigo ver sem sentir desconforto com tudo isso

Embaixo do braço: eu estou me sentindo mal e desconfortável com o que está acontecendo

Topo da cabeça: preciso carregar para aliviar

Entre as sobrancelhas: eu vejo meu desconforto não curado no outro

Canto do olho: eu quero remover essa dor do outro

Embaixo do olho: como se eu removesse minha própria dor

Embaixo do nariz: minha obrigação fazer isso para demonstrar amor

Embaixo da boca: meu lado vitimado que não consegue se omitir

Abaixo do osso da clavícula: meu medo de me omitir

Embaixo do braço: todo essa dor em ver o outro sofrendo tanto

Topo da cabeça: mas como seria ajudar realmente

Entre as sobrancelhas: será que não existe uma outra maneira de eu ajudar melhor¿

Canto do olho: será que pode existir uma maneira de eu ser mais útil que somente ser um caminhão de limpeza para o outro

Embaixo do olho: será que ajudar é somente carregar o outro¿

Embaixo do nariz: cansei de ser o que carrega somente o que não serve para nada

Embaixo da boca: ao invés disso vou decidir contaminar o mundo com minha paz

Embaixo do osso da clavícula: pois sei que paz gera mais paz e agonia gera mais agonia

Embaixo do braço: então eu escolho contaminar o mundo com paz e assim conseguir ter uma boa idéia para contribuir com o bem do outro.

Topo da cabeça: pois eu começo a perceber que carregar o outro não resolve nada, somente alimenta um ciclo vicioso de contaminação do mundo e de outros que amo com desconforto e opressão

Entre as sobrancelhas: claro que o outro pode escolher carregar ou não, assim como eu

Canto do olho: eu escolho aceitar que o mundo pode ser somente um espelho onde eu me vejo melhor

Embaixo do olho: como eu me deixei contaminar e vitimar

Embaixo do nariz: mas agora eu decido ser o ator principal da minha própria história

Embaixo da boca: onde começo a rever meus desconfortos e transformá-los em sabedoria

Abaixo do osso da clavícula: com a prática da EFT cada vez que ficar muito sensibilizado com a dor do outro

Embaixo do braço: somente mostrando que eu primeiro preciso ficar em paz comigo para dar algo de bom e não receber o lixo do mundo, tudo isso para o meu mais alto bem.

Respire fundo e solte

Faça essa prática diariamente e verá como vai se sentir mais leve, pois todos em algum grau, carregam feridas ainda não bem curadas, somente indicando que se cuidar, se dar atenção transformando essas feridas em sabedoria é um caminho para toda a vida e é no mínimo para isso que estamos aqui: para nos darmos a chance de sermos nós mesmos, sem véus ou amarras, um dia por vez ,vendo uma oportunidade nova de se sentir espelho e espelhado pelo mundo que nos cerca.

E é nessa vibração que anuncio meu novo programa Online Alívio da dor, onde um dos assuntos é a transenergética vista com olhar mais profundo, entre outros tantos temas, te convido a visitar meu blog viva o que você é e ter maiores informações para aproveitar e se livrar de uma vez por todas de qualquer desconforto físico que esteja com você! Também é uma oportunidade para ver como ajudar realmente outros com essa técnica tão fabulosa de alívio de desconfortos de toda ordem.

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rico dia para você!