Já me fizeram algumas perguntas, antes e depois do lançamento do livro Eu na Índia, que vou tentar explicar agora, mas não sei se todos entenderão.
1 — Não fui para a Índia para aprender práticas integrativas: eu já usava algumas delas desde meus 17 anos, como do-in e shiatsu e depois dos 21 que aprendi sobre cromoterapia, musicoterapia, chacras e aromaterapia e foi aos 24 que ouvi falar do reiki pela primeira vez, por uma estudiosa do assunto que fez seu primeiro nível na Índia e que estava atendendo para poder ter dinheiro para voltar para os outros níveis. Vi também um vídeo na mesma época em que Divaldo Franco contava a história de usa viagem à Índia e como conheceu o Ganges e Sathya Sai Baba. Então, ao ler o livro Eu na Índia, você não encontrará práticas orientais por lá, somente como encontrei um gatilho mental para uma culpa que tinha desde os 16 anos, de um acidente de automóvel e como usei a EFT para eliminar este trauma;
2 — Não fui para a Índia para encontrar um amor ou um marido, por achar que algo me faltava ou que minha felicidade estivesse fora de mim: eu não estava procurando, somente estava muito ocupada, cultivando meu bem-estar, amor-próprio e autoestima, o que é meu direito divino natural e missão de vida número 1, e encontrar um par foi só uma consequência;
3 — Não viajei para a Índia pensando em criar um livro de viagens: foi justamente ao contrário. Primeiro fiz as viagens e depois registrei 40 eventos e no final, as aprendizagens do mesmos, o que totaliza mais de 140 aprendizagens e várias fotos estão registradas no meu blog http://vivaoqvce.blogspot.com. O livro Eu na Índia é um livro cheio de autoconhecimento e com uma gama quase infinita de possibilidades de aprender e se autodescobrir, pela possibilidade de percepções e autodescobertas que podem aparecer durante a leitura;
4 — Não virei vegetariana após conhecer o marido: sou vegetariana desde os 21 anos, mas sempre fiz visualizações para encontrar uma pessoa vegetariana para fazer par, se fosse ter um, e que, principalmente, também quisesse preservar os animais. Ashish é vegetariano desde que nasceu, eu sou vegetariana há 36 anos e nos casamos na Índia em 2012;
5 — Sim, eu sonhei 3 vezes com Ashish antes de ser convidada para ser sua amiga no antigo Orkut, a partir de uma comunidade de meditação: não foram sonhos premunitórios, foram encontros durante a noite para alinharmos nosso contrato existencial nesta vida, intermediado por mentores, o primeiro sonho foi em um local neutro, eu Ashish e um mentor, o segundo sonho teve uma maior proximidade e o terceiro sonho pude conhecer os pais dele nesta existência.
6 — sim, a Índia é muito poluída, empoeirada, tem um trânsito caótico, alimentos cheios de agrotóxicos, cheia de animais silvestres livres em toda parte e tem muita gente arrogante por saberem que são muito inteligentes, mas amo este país cheio de contrastes e belos ensinamentos ancestrais multiculturais.
Se quiser conhecer mais o livro Eu na Índia, vem conversar comigo pelo meu whatsapp http://wa.me/5553991051449
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