Essa é a história de 2 irmãs, uma
um furacão na vida, advogada, mãe e esposa com excelente relação com a outra que
ficou somente cuidando da mãe cega depois que o pai morreu.
A bem sucedida inclusive ajuda
financeiramente na manutenção dos cuidados da mãe, nunca deixando faltar nada,
nem carinho, vindo visitar sua genitora, mesmo com todo o trabalho e viagens
que faz, inclusive para fora do país.
Já a segunda filha ficou presa na
carência da morte do pai, que aconteceu tem quase 40 anos.
Nunca arranjou emprego, sempre
cuidando da mãe, sendo que aviso não faltou para que cuidasse da sua vida, das
suas emoções, fizesse algo de bom, já que a pensão pela mãe cega está a
disposição e mais a ajuda da outra irmã, mas nunca quis fazer nada para ganhar
a vida, nem para se sentir realizada.
Sempre usando a máscara de feliz,
mas nunca transcendendo as dores da perda, está presa no passado de dor da
perda do ente querido e vivendo do dinheiro da mãe e da irmã.
Agora que vem a mensagem mais
forte da vida: a mãe está em estado terminal e a filha não realizada luta para
não perder mais um ente querido, pois além da perda, vai ficar sem a pensão.
Situação que parece triste no
primeiro olhar, mas mostra como ficar preso no passado nos impede de seguir,
experimentar e que escolher conscientemente é sempre nosso maior e único poder
real.
Durante mais de 30 anos, recebeu
avisos, orientações, chamadas da vida e ideias para poder fazer algo que
gostasse e também ganhar dinheiro com isso, agora fica chorando para manter as
migalhas financeiras, dizendo enganosamente para a mãe que vai sobreviver a
morte, sendo que ninguém fica para semente.
O medo de ficar sem a mãe, pois
já perdeu seu pai, e sem o dinheiro, pois não tem uma profissão com 50 anos de
idade, só lhe remete a perda do pai e a escassez de suporte em todos os
sentidos.
Claro que ficar sem um ente
querido é um choque muito profundo, e eu mesma já tive e tenho que ficar longe
de muitas pessoas que amo, pois elas fizeram escolhas muito diferentes das
minhas na maneira de apreciar a vida e interagir com ela, e para isso fiz muita
EFT para respeitar as escolhas delas mesmo que pareçam obscuras e traiçoeiras
para mim, sei o quanto minha criança interior sente falta desse carinho
insubstituível, mas estou, como adulta, me dando amor, me aceitando, me
apoiando e curando minhas feridas emocionais com essa técnica que transformou
minha paz interior em realidade e satisfação suaves e naturais.
Também respeito o quanto é
sublime e heroico cuidar de outra pessoa com amor e dedicação, mas não podemos
nunca esquecer que nossa responsabilidade na vida é cuidar de nós, pois ninguém
tem essa obrigação e se ficamos doentes ou vivemos escassez financeira, jamais
podemos ajudar integralmente alguém.
A situação atual dessa irmã desprovida
de recursos é só uma contagem regressiva, pois a mãe está desenganada pelos
médicos. Gostaria de ser otimista quanto a mãe dessa pessoa não morrer agora,
mas a atitude da filha de se negar a viver, mesmo podendo ser suprida
financeiramente por outras fontes é só um bloqueio energético que pode ser
mudado a qualquer momento e a EFT está aí para isso.
O medo de ficar sem e o medo de
não ser atendido pelo universo são duas das amarras nas metas ultrajantes,
assunto do próximo webinário da terça 21h, que você pode se inscrever clicando
na imagem abaixo, até lá e rico dia para você!
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