Ao ver essa imagem acima me fez
achar lindo no início, mas depois me lembrou o quanto trancarmos nossas
transformações e o acesso ao novo e belo em nossas vidas pela tentativa de
tentar controlar nossas transformações, nossas ações, nossas atitudes.
Uma vida de controle no lugar de
gerenciamento de vida é como estar no corpo mas estar somente sobrevivendo.
Falo daquele controle que sufoca,
que limita, que desestimula, que precisa ser obedecido se não vai se autopunir
ou se autossabotar.
Controle pelo medo de errar
novamente, pelas vergonhas e vexames, pela descrença em si por isso a promoção
da antiliberdade.
Falo aqui desse controle que destrói,
que impossibilita, que manipula a si mesmo, criando a vítima do algoz interior.
Viva a possibilidade se ser si
mesmo, de poder se ver integralmente, de poder se dar uma chance de se permitir
mais, mesmo com seu erros do passado.
E viva a liberdade de se ser
borboleta, pois se sabe que além de voar, vai poder ser sempre o exemplo de transformação
do nosso ser em pleno potencial.
Rica semana para você!
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