Olá hoje vou falar de um resultado de uma criança com cacoete
de piscar que já estava o deixando constrangido com a vergonha de ser visto
piscando involuntariamente.
Sua mãe, minha amiga e colega de trabalho, me contatou para
tentar ajudar seu filho, pela baixa autoestima que estava se criando pelo
movimento involuntário ocular. O menino tem 9 anos e até começou a engordar
depois que o problema se intensificou.
Marcamos um atendimento e expliquei para ele como usar a
técnica de maneira prática e percebi que um dos seus medos era o de perder seu
tempo de brincar no lugar de estudar, como era requerido durante toda a tarde
na sua escola.
Ele tinha esse medo de ficar sem se divertir com os amigos e
a irmã, e fizemos algumas sequências para isso.
Como o tema do atendimento foi o medo, pois o cacoete é um
resultado do movimento involuntário gerado pelo sistema nervoso agredido de
forma traumática, os olhos começaram a piscar mais no menino e então perguntei
para ele do que ele se lembrava que tinha sido assustador para ele.
Começou a me contar sobre um filme de terror visto com seus
padrinhos aos 6 anos de idade onde a cobra comia uma pessoa por dentro de uma
privada no banheiro.
Ele tinha a cena da anaconda engolindo e matando o visitante
do banheiro e essa visão era fixa do momento do bote.
Fizemos muitas sequências de EFT para reduzir os sintomas de
medo, arrepios e principalmente a visão desconfortável de apreciar tal filme de
terror.
O pequeno cliente falou do seu medo que acontecesse em sua
casa o mesmo problema, principalmente a noite, quando estivesse sozinho no
quarto, no momento em que estivesse desprotegido, pois os pais estariam dormindo
em outro quarto.
No final do atendimento expliquei para a mãe como fazer para
autoaplicar junto com o filho para o mesmo voltar a dormir sozinho.
Passados dois meses, tive a oportunidade de falar com a mãe
desse pequeno cliente ela me contou que o cacoete sumiu completamente, mesmo o
menino continuando vendo filmes de terror a contra vontade dos pais.
O sistema nervoso fica automatizado no trauma e pode se
expressar fisicamente na forma de cacoetes como o caso desse menino. Para essa
criança era o medo de acontecer novamente tal terror do filme com ele sozinho.
E um dos parâmetros de medida foram as imagens sobre o filme
de terror que foram desaparecendo e mudando de cor, perdendo mobilidade.
No final de cada sequência, as imagens iam perdendo sua
nitidez, mostrando a dissolução do trauma.
Hoje o menino está mais magro, sem o cacoete original e está
mais cheio de vida.
Fico muito feliz em compartilhar mais com você com esses
resultados, rico dia para você com EFT!
( despreze a promoção do evento, pois é do ano passado, mas o audio é atual)
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