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quinta-feira, 24 de julho de 2014

Filme 7 vidas- um ato errado e será que precisamos pagar com a nossa liberdade de escolha para progredir?


 

Will Smith é o ator principal de uma história de uso de celular na estrada e o que pode resultar: além das mortes, que no filme foram 7, a culpa e determinação que merecia salvar então 7 vidas para se redimir, mas para isso precisava tirar a sua própria.
Será que é assim que precisamos viver, nos culpando por fazermos aquilo que temos condições de fazer? E os outros na estrada estavam em que condição vibracional quando atraíram esse tipo de acidente considerado inconsequente pelo motorista que usava o celular com o carro em movimento?
Eu tenho uma cliente que por ter abortado, nunca se perdoou e por isso vive uma vida infeliz com seu atual namorado, depois de vários relacionamentos fracassados como outros tantos, tudo depois de ter cometido tais abortos e também não se trata, continua na mesma, remoendo a culpa e tentando esquecer até que sente essa culpa como forma de punição. Briga com o atual namorado como forma de manter o amor distante, como se não merecesse. Conhece a EFT, mas não aceita se auto aplicar, quem dirá continuar vindo para atendimentos.
Tenho uma ex cliente e amiga que sabe que tem culpa por mimar o filho demais, sabe que faz isso por culpa de estar grávida quando enlouqueceu pela traição do marido e se alimentar mal durante a gestação por isso, mas não acredita que vai ter outros resultados, pois no final não acha que merece ter paz e liberdade para mudar de cidade, pois sempre pensa que o filho vai precisar dela, mesmo ele tendo 26 anos.
Como um acidente de carro que tive aos 16 anos com minha mãe no volante e minhas memórias residuais sobre o assunto me fizeram passar muito trabalho na minha última viagem, pois parecíamos que íamos bater a qualquer momento nas pistas estreitas no caminho montanhoso até Mussoorie, na Índia. Eu no meio do desespero me dei conta que não poderia ser só eu me sentindo tão mal com o trajeto e meu marido e os outros na estrada nada sentindo nem passando tanto trabalho emocional. Para mim foi um trajeto de subida que parecia que nunca ia terminar, como uma tortura sem fim.
Eu me sentindo mal e, ao mesmo tempo, me observando e me perguntando por que eu me sentia tão mal e tão em pânico com as curvas fechadas daquela estrada, se eu nunca tinha tido um medo desesperador assim.
O trajeto só me fez lembrar, servindo de gatilho mental para tal, do acidente de carro nos meus 16 anos de idade e que o fato não estava totalmente passado a limpo. Tinha um fator oculto: a culpa. Eu me sentia culpada pelo acidente, pelos ferimentos, pelos gastos, pela vergonha minha por tudo o que aconteceu e que minha mãe teve que passar no tribunal, que no final a considerou inocente pelo acidente com o táxi, pois a placa de pare estava coberta por galhos de uma árvore, mas não me tirou a culpa de ter que fazê-la ir para a diretoria do clube naquele dia, por motivo de um mal entendido no domingo anterior por minha causa.
Depois do acidente, passei 2 anos sentindo o impacto de algo por de trás, pois no dia do choque com o táxi, minha irmã estava sem cinto e se projetou no banco da frente onde eu estava sentada, pela inércia, com todo seu peso. O meu corpo conseguiu digerir o trauma do impacto inesperado nos dois anos seguintes, mas não fez questão nenhuma de permitir digerir completamente o evento por estar na vibração da culpa e vergonha.
Um evento que havia acontecido tinha 30 anos e eu guardando toda essa resistência como forma de autopunição como resultado da culpa (errei) e vergonha (eu sou um erro).
Fiz muitas sequências de EFT para esse evento de 30 anos e o que ainda sentia de desconfortável sobre o evento principalmente a meu respeito e, para minha surpresa, 3 dias depois já estava subindo e descendo aquelas montanhas com estradas estreitas, movimentadas e curvas acentuadas de Mussoorie sem sentir nada, como se eu fosse outra pessoa.
Anterior a esse evento da estrada sinuosa, eu já tinha me dado conta do desconforto pequeno que sentia quando andava de carro nos últimos tempos, mas não tinha tido tempo para aplicar a técnica para isso, pois estava trabalhando outros objetivos e tarefas com EFT.
O que aconteceu comigo e para os outros casos sitados, inclusive do filme é a falta de perdão de si.
Veja outras causas para a falta de perdão no áudio que segue ( esse curso completo que aparece anunciado no final do áudio está fora do ar pois o carrinho já fechou mas pode aproveitar as sequências de EFT para seu próprios resultados) e suas consequências e como EFT pode ajudar.


O perdão melhora o relacionamento primeiro com você mesmo e depois com o mundo que te rodeia. Tem o audiocurso Desenvolvendo Relacionamentos Mais Saudáveis com EFT, que você pode conhecer clicando aqui.

Rico dia para você com EFT!


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