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sábado, 1 de março de 2014

Descubra se sua ajuda ao outro está sendo boa para todas as partes envolvidas!

Você é o anjo de guarda, isso é bom ou ruim?

Hoje vou falar mal dos anjos de guarda, isso mesmo! Vou ser malvada, falando mal de quem nos faz tanto bem.
Essa sensação de estar protegido será que pode fazer mal?
E recomendo que leia esse texto até o final antes de concluir que eu enlouqueci falando de forma tão inapropriada sobre quem nos tira de muitas encrencas, mas aguenta mais um pouco e me de um voto de confiança sobre o assunto, ok?
 Prometo que não vai se arrepender, pois vou escrever de um assunto que a maioria não gosta de tratar, porque toca na segurança, algo indispensável na vida das pessoas e um dos quesitos básicas do ser humano, que é sua necessidade de se sentir seguro, viver assim de forma mais relaxada, mais tranquila com maior paz interior, devido ao fato de não precisar se preocupar. Essa necessidade essencial à vida humana, de se sentir apoiado e suportado pela vida, lhe dá a impressão e confirma que nunca estamos sós, ou desabrigados, ou desprotegidos e o apoio recebido por se cumprir essa necessidade fisiológica de segurança não tem preço, e como somos energia, realmente estamos interligados, um suprindo e compartilhando a necessidade do outro por isso.
Exemplos de anjos de guarda cotidianos, além de nossos amigos:
1-      O produtor de alimentos, o revendedor, o transportador, o proprietário do comércio alimentício;
2-      Quem constrói a casa, o local de trabalho, o local de lazer;
3-      Quem cria a roupa que nos protege e nos embeleza.
Mas tem o anjo de guarda nocivo, o que não dá espaço para crescer e experimentar, o que acredita que vai fazer tudo para evitar seu sofrimento, que na verdade tem sua razão de ação sustentada pelo medo, culpa e seus próprios registros de rejeição de outros eventos anteriores e traumáticos como alguns dos motivos para agir assim.
A razão pela qual escrevo isso é reparar, prestar atenção, por qual motivo queremos ajudar outros a estarem protegidos e recebendo o melhor. Será que eles vão ter o devido espaço para construírem suas próprias experiências, vivências, revelação de sua potencialidade pura e nata, e assim poder ir além do que imaginamos que é estar protegido.
Algumas situações em que a ação superprotetora não é apropriada para a etapa de vida pessoal e do outro:
1-      Quando uma pessoa deixa de exercitar seu potencial porque tem alguém fazendo por ela;
2-      Quando a pessoa fica dependente de você para resolver algo que poderia fazer sozinha;
3-      Quando para o outro é mais fácil pedir ajuda que fazer sua parte;
4-      Quando as pessoas ficam aliviadas de seus problemas ao contar e você fica se sentindo drenado e sem forças, ou sente muito peso no corpo após tal conversa;
5-      Quando fica só pensando no problema dos outros, dia e noite, esquecendo ou ficando sem forças para fazer coisas essenciais para si;
6-      Quando pensamos que o outro é injustiçado e por isso fazemos tudo para o outro, tentando impedir que o outro sofra mais do que já sofreu.
Algumas razões do por que termos a reação de estarmos sempre em alerta para protegermos os outros:
1-      Não queremos que o outro sofra como já sofremos em nossa vida, então a questão está em nos percebermos com nossas feridas emocionais, para ai sim atendermos aos outros. Ninguém precisa mais de nós do que nós mesmos, e evitar olharmos como ainda carregamos tudo que nos feriu, faz toda a diferença. EFT é a melhor técnica que conheço para nos colocar em novo ponto de paz, para podermos decidir se o problema do outro é realmente problema ou desafio para criar músculos nas asas emocionais de cada um;
2-      O outro é vitimado, como nos sentimos em muitos momentos e por isso acreditamos que suprindo suas necessidades, estaremos evitando que novas vitimizações aconteçam para nós e para o outro. Ninguém é vítima, é como a água no barco, só entra se tiver furo ou compartimento aberto.
3-      O que fazem para o outro é injusto, que pode ter ou não alguma ressonância com injustiças vividas por nós. É importante limpar primeiro a sensação de injustiça, depois, como segunda etapa, limpar o que a pessoa perdeu com tais injustiças e posteriormente ver o que a pessoa realmente merece, tudo isso regado com muita EFT, para concluir se realmente a pessoa sofreu uma injustiça ou foi só a retomada de posse de si que está pedindo passagem e para isso precisa espaço, atitude e foco no que quer da pessoa em questão;
4-      Traumas do passado que nos fizeram concluir que proteger é nosso estado natural de alerta e condição inalienável de viver. O estado de alerta permanente estressa o corpo e o sistema nervos, gerando muitas doenças, pois está usando a energia para manter a necessidade permanente de se defender e aos outros. É como um vício no corpo de se manter em estado protetor permanente em função do trauma, tornando muito importante ver quais foram os eventos que fizeram a pessoa concluir que ficar em estado de autodefesa permanente é natural e necessário por todo o tempo e depois disso assim concluir se o outro realmente precisa de um atendimento permanente de nossa parte;
5-      Quando só vamos nos sentir amados e desejados se demonstrarmos nosso valor suprindo aos outros, mostrando que somos amorosos e determinados para os outros, e toda essa atitude de foco no outro, faz com que cometamos o maior pecado que é nos abandonar e considerar que temos necessidades menos importantes e receber migalhas emocionais do outro é suficiente. Faça EFT para tudo isso que lhe aparece, sempre dando notas para as frases relacionadas com os itens para verificar realmente qual o registro no seu corpo sobre o assunto. Fazer EFT é um ato de se dar amor ilimitado, pois é suprir nossos desejos mais profundos de digerir o passado devidamente e ninguém tem a obrigação de fazer isso por nós, porque os eventos foram nossos e estão em nossa vibração, na de mais ninguém!
No mais posso dizer que se você sente extremo prazer em ajudar, apoiar e compartilhar sabedoria com o outro, não existe nada de errado para sua etapa de vida, só se a sua mobilização é suportada por algum evento desconfortável ou visão do mundo movida por mal-entendidos sobre o que realmente está acontecendo consigo e com o outro.
Não conclua com o ponto de vista da mente, pois é isso que fizemos a vida inteira e gerou o mesmos resultados nos colocando em processos viciosos cíclicos em que ninguém fica bem no final.
Esse é um momento para concluir a partir da voz emitida pelo seu corpo que vem diretamente de como você se sente com os eventos, confortável ou desconfortável, para tomada de novas decisões mais produtivas para todos.
É bom dar atenção, pois faz bem, mas nunca esqueça que seu maior companheiro para toda a vida é você mesmo!
Rico dia para você!
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