Olá ,como vai nesse glorioso dia?
Espero que muito bem e a cada
dia mais consciente de tudo o que você ainda pode explorar em si, no seu
potencial e , a partir desse
reconhecimento, acessar ao que a vida pode lhe dar em troca dos seus dons
aplicados.
Hoje vou falar de um filme e de um seriado para comentar um
pouco mais a respeito de arquétipos.
Qual a relação do filme noiva em fuga e o seriado mulher
maravilha?
Agora relembrando esse último, você deve estar pensando que já faz
tempo ou assisti no TCM, um dos canais a cabo da minha cidade.
Não vim agora para falar da minha idade. Vim aqui para falar
que essas duas produções cinematográficas tem em comum: o arquétipo de herói e
vítima desvendados e como podem ser ativados a qualquer momento desde que se
foque em qual energia moldável você quer usar.
No filme, o protagonista é divorciado e nunca resolveu muito
bem seu caso com a sua ex e decide escrever como as mulheres vitimam os homens
relatando em um jornal de Nova York a história de uma noiva que havia abandonado já 11
homens no altar sem dó nem piedade. Ele é despedido, pois a moça escreve para o
jornal falando da calúnia e do ultraje passado por ela com relação à história
criada e aumentada.
Ele vai até a cidade para escrever mais a respeito da história
da noiva em fuga e acaba conhecendo a verdade por trás da noiva, que ela só
queria ter a chance de se casar como queria não como os outros desejavam que
seu casamento fosse. Mas para a noiva em fuga assumir sua vida e deixar de ser
vítima dos amigos e parentes, precisou um choque de, por algum tempo, perder
quem mais amava que era o jornalista, para refletir sobre assumir seus gostos
pessoais pelo o que mais tinha interesse, não se deixando vitimar pelo o que os
outros queriam, com a real percepção que fazia o que os outros queriam e não o
que ela desejava, saindo da condição de ficar a deriva na vida, para assumir a
responsabilidade sobre si e suas escolhas.
O filme é concluído com a união dos dois como casal, onde o
jornalista também se dá conta que seu primeiro casamento tinha falido por não
valorizar sua mulher e não por outros motivos externos.
Todos os envolvidos na trama assumem suas responsabilidades
sobre suas próprias vidas, saindo da condição de vitimados , para a posição de
cocriadores de seus casamentos e destinos.
Já olhando o seriado mulher maravilha, ali não existia uma
mulher contra os homens, mas sim o arquétipo da heroína dando limite as coisas
na vida, sem deixar de viver em sociedade ou ter seus afazeres no seu cotidiano. Essa é uma das forma de assumirmos nossas responsabilidades sobre nossas vida: dando limites quando é necessário, pois ninguém tem a obrigação de conhecer o espaço de cada um como pré-requisito de convivência, porque ninguém é igual, ou tem desejos ou mesmo necessidades iguais.
O arquétipo do herói tem essa serventia: promover os limites
e ajuda para que assumamos nossas responsabilidades sobre nossas vidas e no programa alívioda dor ensino como os arquétipos podem ir além ensinando-nos como ter uma vida de
menos invasão do mundo sobre si, para
viver mais uma vida como protagonista do seu próprio destino apesar de tudo,
inclusive da dor ou desconforto físico.
Nenhum processo precisa ser drástico ou dramático para ter mudanças significativas nos usos de nossos potenciais inexplorados adequadamente para nossa etapa de vida.
Não basta somente saber que você tem um arquétipo, o bom é ter consciência plena de como usá-lo a seu favor. Trato esse assunto no novo programa online alívio da dor e ainda é possível se inscrever.
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desconfortos físicos com o que se passa durante esse programa gratuitamente
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Bem interessante....
ResponderExcluirgrata por sua visita e comentário Fabio Corsini Motta e fica a vontade para voltar no blog para aproveitar todas as novidades!
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