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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

A comparação é a mãe da decepção



Está decepcionado consigo, ou acha que ainda não é tão bom assim, tão interessante assim? Tem cobranças internas demais em que até fica pensando e refletindo de forma automática sobre seus pensamentos sobre si mesmo? E o mais gritante em tudo isso é se você acha que depois de tudo o que já tentou para ser diferente do que é, acha que está no mesmo ponto do início de todos os tempos ou mudou muito pouco, apesar de todo o esforço?
Tenho algumas notícias boas e outras talvez não lhe pareçam tão interessantes e confortadoras assim.
E eu sempre ouvi quando era criança de um parente importante para mim que eu nunca iria mudar, que não adiantava fazer força, tentar mostrar que eu tinha mudado, que isso não aconteceria e que não tinha como esconder o que eu realmente era.
Durante muito tempo lutei para mudar, ser melhor, me acalmar com toda essas decepções que eu tinha a meu respeito, até 5 anos atrás onde descobri, depois de fazer e participar de muitos cursos , que realmente existe uma parte em cada um imutável. E isso não é uma coisa ruim que é nossa parte divina, nossa parte que tudo acessa, nossa parte que já é tudo o que nossa parte consciente deseja.
Então poderia vir uma pergunta que é : por que as pessoas lutam tanto para serem melhores¿ E aqui preciso dar uma explicação muito importante que além de ser entendida, for sentida , vai fazer uma enorme diferença em sua paz interior.
Por que queremos tanto mudar, do que fugimos, o que evitamos ser e ter? Por que as pessoas fazem tantas buscas? Por que tanta tristeza e decepção consigo mesmo por não conseguir mudar o que deseja em seus comportamentos?
Esse texto hoje está cheio de questionamentos para provocar o seu interesse em ver que o que mais buscamos é unir nossa parte consciente e inconsciente, nossa parte que se sente unitário e isolado, e que acredita viver experiências individuais, com a parte que tudo sabe e que já é. Sim, temos todas as respostas nessa parte nossa inconsciente, nossa maior parte e que também é única na sua manifestação imaterial e material que é nosso pedaço conectado com o universo, Deus, ou seja como quiser chamar.
O sofrimento pela decepção consigo mesmo vem de querer mudar para agradar outros, para ser amado por outros,  para ter aceitação de outros e não conseguirmos mudar , pois o que pode realmente mudar é a aceitação desses 10% considerados conscientes e inapropriados e sua possibilidade de alinhamento com o todo que é imutável, pois já é conectado com tudo o que mobiliza o cosmos. É a comunhão com tudo o que já somos e a busca nessa direção é sempre mais tranquila, mostrando que estamos nos dando a atenção que podemos para o momento.
Esse texto parece complexo então deixa eu explicar mais sobre o assunto. Eu vi o filme conversando com Deus tem alguns anos e recomendo que vejam.
É a história de um homem que perde tudo, inclusive sua saúde em um acidente de carro, e vira um indigente morador de rua pela sua condição de saúde.
Não é uma história no início alegre, pois mostra seus sofrimentos, pensamentos e dificuldades, mas também revela o quanto tinha forças dentro de si para sair de onde se encontrava. E o exercício era somente esse: experimentar seu potencial de autosuperação e união com a totalidade que sempre foi.
Saindo da passividade e da visão de ser vitimado pela vida, para a visão que o que estava acontecendo era inadequado para ele e como ele se sentia frustrado, começa a solicitar soluções para sua vida de forma sincera, mostrando somente que estava aberto para ouvir o que realmente estava acontecendo em sua vida: que ele precisava se ouvir mais , viver mais sua vida prestando atenção na sua voz interior que é pacífica e graciosa, não ruidosa ou desconcertante e sempre agitada desconfortavelmente, indicando que é necessário ouvir a parte maior de si.
Depois, escreveu 3 obras com o mesmo título do filme com essas conversações com essa parte que tudo sabe sua.
Depois de alguns anos foi até o programa do Eckhart Tole e fez a pergunta que mostra como ainda se esforçava para perceber que o importante é essa unidade.
No início da entrevista, que era para ser feita com o criador dos livros, acaba inquirindo o entrevistador sobre por que depois de escrever suas conversações com Deus ele ainda tinha tantas atitudes inapropriadas e a resposta de Eckhart Tole foi a seguinte: você ainda está dividido entre o que pensa e o que vive ( sente) e isso é normal e por isso que acontece, mas ainda existe essa divisão. Existe um lado seu que tem a consciência e que vislumbra esse diálogo interno de integralidade e ainda existe um lado seu que ainda vive velhas rotinas, mas tudo isso é normal.
Eu gosto de usar a EFT para integrar essas duas partes e isso só me traz mais paz interior, apesar das adversidades e desafios da vida.
Uma vez uma amiga minha me disse que o que passamos na vida é porque somos cabeça dura e não queremos deixar o fluxo natural da vida seguir seu curso, mas não concordo com sua opinião de forma integral, talvez seja mais uma forma de mostrarmos nosso potencial puro de realização na etapa de vida em que temos agora, e o sofrimento é decorrente de comparar algo que não tem comparação que é a expressão da forma singular que cada um é.
Resumindo o que escrevi acima: sofremos com a decepção, pois queremos nos encaixar em modelos pré determinados e isso não é possível. Também sofremos por resistir sermos o que somos, tentando nos adaptar as necessidades e padrões engessados de outros. E sofremos mais ainda quando não entendemos que o sinal que a vida está nos emitindo, que é o de sentir-se acolhido por nós mesmos.
Queremos ter vidas diferentes, viver de outras formas, ter resultados distintos, mas tudo começa do primeiro passo que é o rumo a integralidade de tudo  o que somos. Negar partes nossas só nos leva a luta, sofrimento e perda de energia.
Quando vejo alguém dizendo que precisa melhorar, normalmente ela está vibrando no processo de se comparar a um modelo de exigência, que não é ela e sim de outra pessoa ou das formas de comunicação pelas quais ela se deixa influenciar como sendo suas também.
A melhora é sempre primeiro na autoaceitação, segundo na união da parte consciente e inconsciente e assim cria-se uma paz crescente e uma maior resiliência, que é a arte de se seguir em frente com maior leveza depois de uma queda ou desafio.
Cair é natural e exige coragem para continuar e se reerguer, mostrando mais um pouco que toda essa força está dentro, precisando somente espaço para ir avante.
Como diz o Dr Deepak Chopra: todo o sofrimento vem de um ego que tenta mandar mais que o ser que somos. E tudo isso só acontece, pois ainda estamos sentindo somente o ego e não os 90% inconscientes.
Como então sentir os 90 % e se deixar conduzir suavemente por sua manifestação? Ouvir-se mais é a melhor saída. A EFT para o oitavo chacra é essa resposta, mesmo praticando outros métodos, torna o cotidiano um prática permanente de meditação, que é essa integralização do ser que cada um é.
No curso chacras, riqueza e EFT , na última aula extra vou ensinar todos os que já adquiriram o curso como fazer isso de forma bem mais simples que imagina, tudo regado com muita prática para resultados imediatos.
Para conhecer mais do curso que tem mais de 18h de áudios e 3 cursos acoplados clique aqui.
Rico dia cheio de oportunidade de se aceitar mais, reduzindo seus conflitos internos e perda de energia, com resultados de maior paz interior para você!


 

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