Olá, como vai, no dia de hoje? Nesse começo de semana? Nesse
início de oportunidade de viver mais um pouco do seu potencial puro?
Ontem estive mais uma vez no templo das águas, um dos sets
de filmagens da Casa das 7 mulheres, na Colônia Maciel, no interior de Pelotas,
cidade onde moro, pois decidi, além de curtir a energia do local que é
maravilhosa, fazer um curso de culinária alternativa, onde caminhamos bastante
colhendo os vegetais orgânicos, também aprendi a fazer leite de vegetais,
tortas salgadas, quiches, docinhos adoráveis de banana e homeopatias para espantar formigas, tudo
isso com 4 instrutores bem humorados e cheios de amor no que fazem.
Uma das coisas que me chamaram a atenção foi a explicação
dada pelo proprietário do local, o Marcos Gottinari, sobre o poder de adaptação
das plantas, tudo isso regado por um belo dia de sol de outono aqui no sul.
Vendo a paixão do
nosso guia pelas plantas locais e inseridas, no sistema vegetal local por ele,
ouvindo e sentindo as plantas e as explicações que foram fornecidas ao longo do dia nesse belo
local, e devido a todas essas atividades,
elas me fizeram refletir muito sobre nosso poder de adaptação.
Claro que a adaptação é só um dos aspectos passíveis de
serem explorados pelo ser humano, tem como pano de fundo o poder de permissão.
Será que realmente estamos nos adaptando, e nessa adaptação
é possível experimentar mais nosso potencial de criatividade e realização?
Vou dar aqui alguns exemplos de como o poder de adaptação é
poderoso em situações simples do
cotidiano e como isso nos permite experimentar mais, vivendo melhor nosso
potencial.
É só ver quando somos crianças: se não sabemos andar como os
adultos, começamos a rastejar, depois a engatinhar, para criarmos músculos para
nos aventurarmos ao andar apoiados em objetos, ou com o auxílio de outros, até
termos condições de andar livremente e até correr sem o auxílio de ninguém.
Não nascemos escrevendo, mas começamos com rabiscos para
imitar outros que já escrevem, e depois vamos criando nossa própria letra, e,
com a prática, textos criados por nós são conduzidos e executados.
Não sabemos idiomas quando nascemos, mas quando nos
permitimos tentar, podemos adaptar nossas cordas vocais para a saída do som de
uma maneira codificada em que outros possam nos entender e assim acontecerem
maiores quantidades de trocas e experimentações.
Não temos uma pele preparada para o frio, então criamos
roupas para tal; não temos uma pele preparada para o sol intenso, então
construímos abrigos confortáveis ou mesmo produtos para exposição solar.
Mas será que estamos realmente nos permitindo viver ao
máximo nosso poder de adaptação emocional?
O sofrimento, em qualquer nível é um indício que não. Não
significa que precisamos estar usando sempre a máscara de risonhos ou de
eternos felizes. Mas o sofrimento tem sua origem na contradição de nosso
potencial.
Quando não estamos nos perguntando o que podemos aprender
com tal experiência e sim olhando para nós com ar de piedade.
O ar de piedade, de pena de nós mesmos, nos faz ficarmos
parados, sem criação de novos pontos de atração.
A adaptação da mente a novos parâmetros atrativos da vida
está na nossa capacidade de fazermos perguntas de valor ao nosso inconsciente.
Tenho aqui algumas perguntas de valor para quem está ouvindo
a rádio possa experimentar e colher seus próprios frutos em sua etapa
particular de vida.
Perguntas de valor têm a intenção de que possamos extrair o
melhor dos eventos, com a otimização de tudo o que somos para a etapa
vivencial.
Se estiver na etapa de não entender o significado do que
passa em sua vida e qual a mensagem com tudo o que vive, pergunte-se com
vontade de ouvir a resposta, o que tudo isso tem para lhe ensinar, qual é a
mensagem para você com tudo isso?
Se tiver percebido que sente pena de você, pergunte-se como
posso sair desse estado em que se encontra.
Se achar que algo é injusto para você ou para outros,
faça-se a pergunta sobre como pode recuperar seu poder de cocriador sobre o que
acontece principalmente com você e que essas mensagens sejam claras para
aplicação imediata.
Quanto mais claras e objetivas as perguntas para seu
inconsciente, mais facilmente serão compreendidas as respostas.
Formas de identificar se está com pena de si: se a pergunta
for por que eu, por que comigo, por que novamente comigo?
O senso de pena de nós ou dos outros faz com que estejamos
parados olhando nosso processo de termos sido vitimados que é o oposto de
assumir a posse de nosso potencial criativo, construtivo e responsável sobre
nossas vidas.
Fazer EFT se perguntando isso lhe traz resposta bem mais
rapidamente do que somente perguntar, pois essa é uma técnica que remove os
bloqueios energéticos para acessar sua intuição, suas próprias mensagens
interiores disponíveis pelo pedaço do processo universal que você é e que está
conectado a tudo o que existe.
Para aliviar o nosso lado vítima eu recomendo um começo de
rotinas de EFT com os seguintes passos
Topo da cabeça: eu vejo esse meu lado vítima
Entre as sobrancelhas: eu vejo agora meu sofrimento
Canto do olho: esse meu lado impotente perante os fatos me
assola e me assombra
Embaixo do olho: minha impotência me deixa arrasado
Embaixo do nariz: não suporto que façam isso comigo
Embaixo da boca: onde já se viu fazerem isso comigo
Osso da clavícula: não gostei dos resultados de tudo isso
Embaixo do braço: só serve para confirma que ainda sou
vitimada pela vida e eu não aceito isso
Topo da cabeça: não tem como negar que ainda sinto os
resultados da vitimização em mim
Entre as sobrancelhas: ser vitimado é o fim
Canto do olho: eu pergunto por que comigo?
Embaixo do olho: isso me faz eu me sentir mal,
desconfortável e sem ação às vezes
Embaixo do nariz: tudo isso eu repudio completamente
Embaixo da boca: me incomoda muito tudo isso
Osso da clavícula: e viver assim olhando para isso só me
deixa desgostoso com a vida e as pessoas às vezes
Embaixo do braço: não vejo sentido no que tem acontecido com
relação a esse fato
Topo da cabeça: mesmo com tudo isso ainda dentro de mim me
dando essas sensações desconfortáveis
Entre as sobrancelhas: eu escolho ver minha vida e a dos
outros com outra perspectiva
Canto do olho: e se tudo isso não for somente mais um
caminho de experimentação
Embaixo do olho: inclusive da minha capacidade de adaptação,
criação e permissão de liberar meu potencial
Embaixo do nariz: e como posso aproveitar melhor meu
potencial com tanto desconforto dentro de mim
Embaixo da boca: como posso ser menos injusto comigo me
permitindo viver meu pleno potencial de auxílio em primeiro lugar a mim mesmo
Osso da clavícula: eu sei que sou ligada ao universo, que é
infinito e amplo de possibilidades
Embaixo do braço: e por esse motivo me dou à liberdade de me
ver melhor e experimentar mais com tudo o que vivo o que vivo mesmo que não me
pareça exatamente o que eu esperava.
Que você tenha mais e mais ricos momentos para acessar seu poder de adaptação para experimentar mais da vida em sua etapa existencial!
Boa noite! Vim conhecer o seu cantinho e adorei. parabéns pelo lindo blog. Já estou te seguindo, se você quiser conhecer o meu será muito bem vinda. Tenha uma linda noite. Bjs
ResponderExcluirCantinho by Giuly's
www.excessodegostosura1.blogspot.com.br
GRATA PELA VISITA ANA CRISTINA THOMÉ E FICA A VONTADE PARA VISITAR QUANDO PODER! RICO FINAL DE DIA PARA TI!
Excluirreally nice post my baby........so nice to read it
ResponderExcluirthanks a lot for writing so beautiful posts so that we can have opportunity to read and grasp